NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou hoje que Kiev quer reconquistar este ano o controlo da região leste pró-russa, bem como pretende ter a ajuda de Bruxelas e de Washington para recuperar a Crimeia anexada pela Rússia
O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou esta quinta-feira, dia 14, que Kiev quer reconquistar o controlo da região leste pró-russa durante este ano, bem como pretende ter a ajuda de Bruxelas e de Washington para recuperar a Crimeia anexada pela Rússia.
"Em 2016, a soberania ucraniana deve ser restabelecida nos territórios ocupados nas regiões de Donetsk e Lugansk", onde um conflito armado fez mais de 9.000 mortos desde Abril de 2014, declarou Petro Poroshenko, assumindo o compromisso de usar apenas meios políticos e diplomáticos para alcançar tal objectivo.
Em relação à Crimeia, anexada pela Rússia em Março de 2014, Kiev pretende "propor a criação de um mecanismo internacional para acabar com a ocupação da península", prosseguiu o chefe de Estado ucraniano, durante um discurso sobre as prioridades políticas da Ucrânia para o ano corrente.
"O formato ideal seria com a participação dos nossos parceiros da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos e talvez com os países signatários do Memorando de Budapeste", disse Poroshenko, numa referência ao documento assinado em 1994, que previa a destruição do arsenal nuclear da antiga república soviética em troca do reconhecimento da integridade territorial.
Moscovo e Kiev estão envolvidos numa crise sem precedentes desde que as forças pró-ocidentais chegaram ao poder na Ucrânia no início de 2014, situação que se agravou com a anexação russa da península da Crimeia, concretizada após um referendo fortemente contestado, e com o conflito com os separatistas pró-russos na região leste da Ucrânia.
Kiev e o Ocidente acusam a Rússia de armar os separatistas pró-russos e de ter enviado tropas regulares para a zona do conflito, o mais sangrento na Europa desde a guerra dos Balcãs na década de 1990.
Moscovo sempre rejeitou categoricamente qualquer implicação militar no conflito, mas o seu envolvimento na crise ucraniana fui punido com pesadas sanções económicas e uma degradação da relação com o Ocidente.
Ucrânia quer recuperar em 2016 territórios perdidos no leste e a Crimeia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.