O colectivo de juízes decidiu-se pela absolvição por considerar que não ficou provado nenhum dos crimes
O tribunal absolveu esta quarta-feira, em Lisboa, uma agente da PSP que estava acusada de ofensa à integridade física, abuso de poder e de tortura sobre duas mulheres, em 2011, por considerar que as acusações não ficaram provadas.
Segundo o despachado de acusação do Ministério Público, a agente policial, de 33 anos, teria perpetrado os crimes a caminho e no interior da esquadra do Largo do Calvário, em Lisboa, sobre duas mulheres que se encontravam na Rua das Trinas, acompanhadas por dois homens.
Durante o trajecto teria "desferido uma bofetada" numa das mulheres e, já na esquadra, agredido as duas queixosas com um esticador "nas pernas, nas costas e nos braços".
Contudo, esta quarta-feira, na leitura do acórdão, o colectivo de juízes decidiu absolver a agente por considerar que não ficou provado nenhum dos crimes de que era acusada.
O acórdão também teceu críticas à atitude das queixosas, uma vez que "nunca demonstraram qualquer vontade em esclarecer a verdade", negando-se sempre a comparecer em tribunal.
No final da sessão, em declarações aos jornalistas, o advogado da agente da PSP, Hélder Cristóvão, manifestou-se satisfeito com a absolvição da sua cliente e elogiou o comportamento do colectivo de juízes.
"Mais do que satisfeito com a absolvição, que já se esperava, estou satisfeito com a forma como o tribunal conduziu todos os trabalhos", afirmou.
A agente policial está actualmente adstrita ao Comando da PSP do Porto, encontrando-se a frequentar o curso de formação de chefes na Escola Prática de Polícia, em Torres Novas.
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