O SEF detectou, num só dia, no aeroporto de Lisboa, oito passageiros com documentos falsos ou falsificados.
OSEF detectou, num só dia, no aeroporto de Lisboa, oito passageiros com documentos falsos ou falsificados, indicou hoje aquele serviço de segurança.
Em comunicado, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras adianta que os inspectores detectaram os oito documentos falsos na segunda-feira, tendo sido seis passageiros identificados na fronteira de entrada do Espaço Schengen e dois na de saída.
Segundo o SEF, na segunda-feira de madrugada, num dos primeiros voos que aterraram em Lisboa, com proveniência de São Tomé e escala em Acra, foram detectados dois passageiros com documentação fraudulenta, apresentando um deles um passaporte da Ilhas Maurícia contrafeito e o outro um passaporte da República da Coreia onde a página biográfica original foi substituída por uma página falsa, contendo ainda carimbos de fronteira falsos.
Num outro voo proveniente do Rio de Janeiro, foi identificada uma passageira, que tinha como destino final Itália, com passaporte francês.
No meio da manhã de segunda-feira, à chegada do voo de Caracas, foram identificados mais três passageiros com documentos falsificados.
O SEF indica que estes três homens apresentaram às autoridades de fronteira passaportes da Alemanha, Noruega e França, que continham fraudes similares, designadamente substituição de página biográfica genuína por outra falsa.
Os inspectores do SEF detiveram ainda, na segunda-feira, dois cidadãos estrangeiros que exibirem, na fronteira de saída, passaportes do Brasil contendo carimbos de fronteira falsos, com os quais pretendiam viajar para Brasília.
SEF detecta oito documentos falsos no aeroporto de Lisboa num só dia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.