O Comando Metropolitano do Porto da PSP aconselhou a população a proteger as carteiras para prevenir o furto por carteirista
A PSP do Porto aconselhou esta quarta-feira, 20 de Abril, a população a colocar as carteiras dentro dos casacos ou nos bolsos da frente das calças e nunca dentro de mochilas, como forma de prevenir o furto por carteirista.
Para evitar ou dificultar, a prática de furto pelo método de carteirista, o Comando Metropolitano do Porto da PSP aconselhou esta quarta-feira as pessoas a "tomarem medidas de salvaguarda dos seus bens", designadamente levar a carteira "dentro do seu casaco ou nos bolsos da frente das calças e nunca dentro de uma mochila", lê-se num comunicado enviado à comunicação social.
A PSP informa que tem verificado que "frequentemente os cidadãos não tomam as precauções devidas", de forma a dificultar os furtos dos carteiristas, e, por isso, sugere que os cidadãos não se distraiam e estejam sempre atentos ao "que se passa em seu redor", referindo que em muitos casos os carteiristas criam incidentes "dissimulados ou não" com o intuito de distrair a vítima.
A PSP informou que deteve duas pessoas na Ponte D. Luís, no Porto, com 19 e 35 anos de idade pela prática do crime de furto de carteira.
Os detidos, ambos em conjugação de esforços, furtaram uma carteira do interior de uma bolsa transportada ao ombro por uma mulher, colocando-se em fuga, conta a PSP que, conseguiu interceptar os dois homens e apreender a quantia de "710 euros e diversos documentos" da vítima.
Um outro caso de furto de carteiras foi esta quarta-feira relatado pela PSP, mas desta vez ocorreu no interface de transportes públicos na rua Ateneu do Porto, na cidade do Porto pelas 15h50 na terça-feira passada, com três indivíduos a furtarem uma carteira a uma cidadã.
Nessa ocorrência, a PSP deteve os três indivíduos, de 59, 60 e 65 anos de idade, residentes em Vila Nova de Gaia, Porto e Rio Tinto, que estavam referenciados pela prática de diversos ilícitos criminais, como por exemplo furtos de carteiras e de cartões de débito bancário no Grande Porto.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
