"Eu acho que não pode haver eleições internas em qualquer partido, mas o que me interessa é o principal partido da oposição, que tem de construir uma alternativa para o país, e anda a ver quem vota neste e quem vota naquele e, entretanto, o PS começou a campanha eleitoral ontem", afirmou.
O presidente do PSD voltou esta sexta-feira a pedir ao partido que "pondere se vale a pena ir para uma disputa interna", e "desatar aos tiros uns aos outros" quando o PS já está em campanha para as legislativas.
"Faz-me lembrar a guerra do Solnado, em que nós pedimos: 'Ó PS, vocês não ataquem agora porque vamos andar aos tiros uns contra os outros e depois é que começamos a guerra'", afirmou Rui Rio, em entrevista à SIC.
Questionado se vai propor, como já fez no último Conselho Nacional numa proposta que saiu derrotada, a suspensão do calendário eleitoral interno, Rio disse não querer avançar já como vai ser "a questão procedimental".
"Eu para já o que estou a fazer não é propor adiamento nenhum, é que ponderem o que estão a fazer, ponderem se efetivamente vale a pena ir para uma disputa interna. Durante todo o mês de novembro e o início de dezembro quem é o meu adversário, Paulo Rangel ou António Costa?", questionou.
À pergunta se deve ou não haver eleições diretas em 04 de dezembro, como foi marcado no último Conselho Nacional do PSD há duas semanas, Rio foi claro.
"Eu acho que não pode haver eleições internas em qualquer partido, mas o que me interessa é o principal partido da oposição, que tem de construir uma alternativa para o país, e anda a ver quem vota neste e quem vota naquele e, entretanto, o PS começou a campanha eleitoral ontem", afirmou.
Às diretas de 04 de dezembro, apresentam-se como candidatos Rui Rio e o eurodeputado Paulo Rangel.
PSD: Rio volta a pedir ao partido que "pondere se vale a pena ir para disputa interna"
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