O PS defendeu a possibilidade de combinar o aumento SMN com a melhoria do emprego e assumiu que está disponível para procurar consensos e convergências.
OPSdefendeu hoje a possibilidade de combinar o aumento Salário Mínimo Nacional com a melhoria do emprego e, apesar de assumir que está disponível para procurar consensos e convergências, alertou que não se vai "substituir à concertação social".
Falando num período de declarações políticas no plenário da Assembleia da República, emLisboa, a deputada do PS Sónia Fertuzinhos citou dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e referiu que "entre 2015 e o terceiro trimestre de 2019" foram criados "mais 380 mil postos de trabalho".
Na ótica da deputada socialista, com estes números, "mais uma vez fica provado que é possível combinar o crescimento do salário mínimo com o aumento do emprego e a melhoria da qualidade do emprego".
"O aumento do salário mínimo e um acordo sobre salários e rendimentos tem como primeira consequência a melhoria na dignidade e nas condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras, e das suas famílias, tendo um significado social muito claro - combater da forma mais sustentável e duradoura a excessiva desigualdade que ainda existe no nosso país", destacou a parlamentar.
"Queremos seguir este caminho com todos, procurando consensos e convergências", assinalou Sónia Fertuzinhos, notando que o PS não se afastará "nunca deste objetivo, porque é ele que melhor serve Portugal, as portuguesas e os portugueses", uma vez que "este é um terreno decisivo de mudança, de verdadeira mudança estrutural".
Apesar disso, ressalvou que o PS não se vai "substituir à concertação social", que hoje reuniu precisamente para debater o salário mínimo.
"Uma vez concluído" esse processo, "claro que o PS cá estará, na linha da frente, a defender melhores salários, melhor emprego para o nosso país", concluiu Sónia Fertuzinhos.
PS diz que é possível aumentar salários e melhorar emprego
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