O protesto é organizado pela Federação Nacional dos Professores que acusa a tutela de inação no que toca a melhorias na carreira.
Professores e educadores manifestam-se no sábado em Lisboa para contestar a posição do Ministério da Educação, que acusam de continuar sem resolver os problemas da profissão, como a aposentação e rejuvenescimento da profissão.
O protesto é organizado pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que, em comunicado, acusa a tutela de inação no que toca a melhorias na carreira "que tem sido desvalorizada por decisão política", impedindo a aposentação e o rejuvenescimento da profissão.
A federação acusa também o ministério de impor "décadas de precariedade, no quadro de um regime de concursos injusto" e de as condições de trabalho provocarem "um enorme desgaste físico e psíquico dos docentes", até porque são muitos os que têm "horários que violam os limites legais em vigor".
Segundo a Fenprof, a reunião com responsáveis do Ministério da Educação ocorrida na semana passada foi inútil: "A Fenprof tentou, mais uma vez, abrir portas à negociação de soluções para estes problemas. Contudo, os representantes do ME continuaram a rejeitar essa via, mantendo bloqueadas as portas do diálogo consequente e da negociação, a nada dando resposta positiva".
Os professores "não se conformam perante o desrespeito do governo e, em particular, do Ministério da Educação", sublinha a federação, recordando que os docentes "continuam a ser dos poucos trabalhadores da Administração Pública a manter cortes salariais, agora decorrentes da não contagem de tempo de serviço".
Segundo a Fenprof, existem atualmente cerca de 12.000 professores "precários" com 10 ou mais anos de serviço e inúmeros docentes que trabalham "mais de 46 horas semanais".
No sábado, os professores e educadores vão concentrar-se às 15:00 junto ao Centro Cultural de Belém, onde está sediada a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
Professores e educadores manifestam-se sábado em Lisboa
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