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Portas falava na fábrica Luso Finsa de Nelas, durante uma cerimónia que assinalou um financiamento superior a 37 milhões de euros
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, reiterou esta terça-feira que Portugal se tornou um país confiável e atractivo para os investidores, apesar dos problemas que teve.
"Esses problemas foram dolorosos de superar, mas estamos precisamente naquele momento em que os investidores estão a pensar investir em Portugal, estão a pensar criar postos de trabalho no nosso país", afirmou.
Paulo Portas falava na fábrica Luso Finsa de Nelas, distrito de Viseu, durante uma cerimónia que assinalou a realização de um investimento superior a 37 milhões de euros.
Segundo o governante, este investimento significará mais 50 postos de trabalho e "uma expansão da fábrica, o que a garantirá por muito tempo e aprimorará os factores de produção mais competitivos" em Nelas.
Paulo Portas contou que, no espaço de um ano, esteve duas vezes em Nelas e acompanhou vários dos processos de investimento neste concelho.
"Sendo conservador nas estimativas, vimos nestas terras, no espaço de poucos meses, cerca de 60 milhões de euros de investimento e cerca de 500 postos de trabalho novos. Não há coincidências", frisou.
Na sua opinião, tal deve-se a "um forte trabalho a favor do investimento" e significa "que o país se tornou atractivo" e também "confiável".
"O investimento é a condição crítica da criação de emprego e a criação de emprego é a condição essencial para termos um país mais justo", acrescentou.
Paulo Portas garantiu que Portugal trata bem os investidores e que aqueles que já estão no país há muito tempo "são os melhores embaixadores da diplomacia económica" portuguesa.
"Neste momento, num mundo tão complexo, é um país seguro para investir e um país interessante para confiar. Nós queremos o vosso investimento, porque sabemos que só com investimento é que há criação de emprego", acrescentou.
O vice-primeiro-ministro referiu que "as empresas investem quando confiam e quando confiam e investem criam postos de trabalho e defendem os postos de trabalho que já existem".
"Tudo o que nós pudermos reduzir em custos de contexto, tudo o que pudermos fazer, por exemplo, em pequenas e médias obras que ligam concelhos fortemente exportadores aos eixos principais, é um contributo enorme para que a economia melhore e cresça mais", acrescentou.
O administrador do grupo Finsa José Carballo Garcia realçou que este é "o primeiro investimento pós-crise significativo da Finsa e em Portugal".
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