Bruxelas quer livre circulação das forças armadas com novo "Schengen militar" até 2027
Em causa está um pacote sobre a mobilidade militar na UE para a criação de um quadro europeu de emergência.
Em causa está um pacote sobre a mobilidade militar na UE para a criação de um quadro europeu de emergência.
Conseguiu uma audiência média de 94.300 espectadores e 2,2% de share.
Capitão da Seleção Nacional integrou a comitiva do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salma.
Além da Air France-KLM, já manifestaram publicamente interesse na corrida o grupo alemão Lufthansa e o International Airlines Group (IAG), dono da British Airways e da Iberia.
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
O príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, afirmou, esta terça-feira, que o seu país vai aumentar os seus compromissos financeiros com os EUA de 600 mil milhões para um bilião de dólares.
Durante o mandato de Joe Biden, oficiais de inteligência norte-americana divulgaram um relatório a concluir que o príncipe herdeiro tinha ordenado o assassinato do crítico do regime saudita.
As instituições com mais médicos em dedicação plena são a ULS de Coimbra, a ULS de São João, no Porto, e ULS de São José, em Lisboa.
Acusado de não fazer oposição e de boicotar Suzana Garcia, PSD da Amadora tem um vereador a receber avenças do PS em Loures (e algumas são misteriosas). Suzana Garcia diz que não deve favores nem pode ser comprada. Ligações chegam à EMEL (Lisboa). Loures contratou o marido de Carla Tavares, ex-presidente da Amadora e amiga de Ricardo Leão
Projeto Sophia abrance três concelhos do distrito.
O socialista alertou ainda para a necessidade de garantir que o futuro comprador reembolse o Estado pelos 3.200 milhões de euros investidos durante a pandemia.
Paralisação vai incidir sobre serviços de prevenção e vistorias, limpezas de pavimento, entre outros serviços que não coloquem em causa o socorro.
Como Lula fez referência no seu discurso, fala-se muito, decide-se pouco e executa-se quase nada.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.