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O primeiro-ministro assegurou que o crescimento económico português resulta de um aumento do rendimento gerado pelo emprego
O primeiro-ministro disse esta terça-feira que o país conseguiu em termos homólogos ter um crescimento superior em 50% à média da zona euro o que significa que está em linha com o crescimento registado em toda a União Europeia.
"Em termos homólogos, conseguimos ter um crescimento que é 50% superior à média da zona euro, o que significa que quando nos comparamos com os outros países que têm a mesma moeda que nós crescemos a um ritmo superior do que a média e estamos em linha com aquilo que foi o crescimento registado em toda a União Europeia (UE), países do euro e fora do euro", referiu.
Pedro Passos Coelho comentava em Castelo Branco o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao trimestre homólogo e aos 0,4% de crescimento face ao trimestre anterior.
Neste sentido, realçou a importância destes indicadores, visto que durante muitos anos Portugal esteve no euro "e esteve sempre a divergir".
"Quer dizer [que o país] cresceu menos em média do que os seus parceiros, o que significa que ficamos relativamente mais pobres do que eles durante quase 10 anos", sublinhou.
Referiu-se ainda aos dados relevados no boletim económico do Banco de Portugal (BdP), na segunda-feira.
"Soubemos ontem [segunda-feira] através do boletim económico do BdP, que este crescimento tem vindo a resultar de um aumento do rendimento gerado do emprego", revelou.
Passos Coelho adiantou ainda que "isso ajudará também a explicar um pouco os números das exportações de bens".
"Não é ainda as exportações de bens e serviços, trata-se apenas de exportações e importações de bens e houve realmente um crescimento assinalável dessas exportações", referiu.
Isto significa, segundo o governante, que mesmo atendendo aquilo que se passou com Angola no primeiro trimestre, um mercado muito importante para as exportações portuguesas, "conseguimos compensar esse efeito exportando para a UE".
"Acho que são só boas notícias", concluiu Pedro Passos Coelho.
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