Líder do PSD admitiu haver "esclarecimentos que têm de ser dados" porque "ninguém está acima da lei".
O presidente do PSD rejeitou hoje comparar as investigações que atingem o presidente do Governo da Madeira e o primeiro-ministro, António Costa, defendendo que "as diferenças são mais do que muitas".
Miguel A. Lopes/Lusa
"Espero que o esclarecimento seja rápido e elucidativo para que haja um funcionamento normal quer dos órgãos políticos quer da justiça", disse Luís Montenegro, no centro de congressos de Lisboa, antes da apresentação pública do programa económico da Aliança Democrática.
Montenegro admitiu haver "esclarecimentos que têm de ser dados" porque "ninguém está acima da lei".
Miguel Albuquerque disse, menos de uma hora antes, que não se vai demitir do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira, nem mesmo se for constituído arguido, afirmando estar "de consciência tranquila" e sublinhando que a sua prioridade é esclarecer magistrados e colaborar na investigação.
As investigações levaram hoje à realização de buscas nas regiões autónomas e no continente e envolvem titulares de cargos políticos do Governo da Madeira e Câmara do Funchal por suspeita de favorecimento indevido de sociedades/grupos, revelou o Ministério Público.
De acordo com o MP, em causa estão factos ocorridos a partir de 2015, "suscetíveis de consubstanciar crimes de atentado contra o Estado de direito, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, corrupção passiva, corrupção ativa, participação económica em negócio, abuso de poderes e de tráfico de influência".
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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