O procurador-geral adjunto do Ministério Público pediu também que a sanção fosse estendida ao governador suspenso de Brasília, Ibaneis Rocha, e ao seu antigo secretário de segurança, Anderson Torres, um leal aliado e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro.
O Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas do Brasil o bloqueio de bens do ex-presidente Jair Bolsonaro na sequência do ataque aos três poderes por parte dos seus apoiantes mais radicais.
REUTERS/Adriano Machado
O procurador-geral adjunto do Ministério Público perante o Tribunal de Contas, Lucas Rocha, pediu também que a sanção fosse estendida ao governador suspenso de Brasília, Ibaneis Rocha, e ao seu antigo secretário de segurança, Anderson Torres, um leal aliado e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro.
Lucas Rocha justificou a sua exigência "devido ao processo de prestação de contas e ao vandalismo ocorrido" na capital brasileira a 8 de janeiro, "que causou inúmeros danos à tesouraria federal".
No domingo, milhares de manifestantes radicais invadiram e causaram graves danos às sedes do parlamento, da presidência e do Supremo Tribunal durante quatro horas, até serem dispersos pelas forças de segurança.
Cerca de 1.500 pessoas foram detidas entre domingo e segunda-feira, embora hoje a Polícia Federal tenha comunicado que libertou "idosos doentes crónicos" e "adultos responsáveis por menores", sem especificar o número exato.
A acresentar, logo no domingo, o Supremo Tribunal retirou o governador de Brasília, Ibaneis Rocha, do seu cargo durante 90 dias pela sua alegada "omissão" em neutralizar os ataques dos radicais que geraram o caos no coração da democracia brasileira.
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