Presidente da República assinala que adesão às vacinas demonstra o "caráter ultraminoritário" dos "chamados negacionistas" em Portugal.
O Presidente da República assinalou hoje a adesão do povo português à vacinação contra a covid-19, declarando que representa uma votação favorável maioritária nunca vista em eleições e demonstra o "caráter ultraminoritário" dos "chamados negacionistas" em Portugal.
Na 23.ª sessão sobre a evolução da covid-19 em Portugal, no auditório do Infarmed, em Lisboa, após ouvir as apresentações dos especialistas, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que "é importante essa pedagogia de colocar o acento tónico na maioria esmagadora" da população, já superior a 80%, "que, não sendo forçada, aderiu, mesmo naquela parte em que poderia haver dúvidas ou resistências".
"Mais importante do que -- o que é condenável em democracia -- os excessos na defesa das teses negacionistas, é demonstrar o caráter ultraminoritário desse setor da opinião pública portuguesa", reforçou o chefe de Estado, observando: "Não sei se isso não tem um efeito na crispação de alguns elementos desse setor, mas é a realidade, é a realidade".
Perante o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro e representantes dos partidos com assento parlamentar, Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou: "O povo português votou, e uma forma de voto foi vacinar-se, e aqui votou com uma maioria que até agora nenhuma eleição deu a ninguém. E é bom que isso seja retido".
Marcelo: O povo português votou a favor da vacinação com maioria nunca vista em eleições
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