Nas eleições legislativas de domingo, a Iniciativa Liberal passou de um deputado único (eleito em 2019) para um grupo parlamentar composto por oito deputados, ficando como a quarta força política no parlamento.
A Iniciativa Liberal vai indicar o seu presidente e deputado eleito, João Cotrim Figueiredo, para vice-presidente da Assembleia da República, adiantou à agência Lusa fonte oficial do partido.
Nas eleições legislativas de domingo, a Iniciativa Liberal passou de um deputado único (eleito em 2019) para um grupo parlamentar composto por oito deputados, ficando como a quarta força política no parlamento.
De acordo com o regimento da Assembleia da República, no artigo relativo à eleição da mesa da Assembleia, "cada um dos quatro maiores grupos parlamentares propõe um Vice-Presidente".
Fonte oficial do partido adiantou à agência Lusa que a escolha dos liberais para vice-presidente da Assembleia da República recaiu sobre o líder e deputado eleito, João Cotrim Figueiredo, uma decisão tomada hoje numa reunião dos deputados eleitos.
João Cotrim Figueiredo, então como independente, foi o primeiro deputado eleito pelo partido nas legislativas de estreia, em 2019, tendo poucos meses depois assumido a presidência da Iniciativa Liberal depois da saída de Carlos Guimarães Pinto.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso