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"As pessoas estão no centro do nosso programa eleitoral, estão no centro do CDS e da forma de fazer política", disse Assunção Cristas.
A presidente do CDS-PP destacou hoje que o programa eleitoral para as legislativas dá centralidade às pessoas e é feito de ideias que "fazem todo o sentido", porque o país precisa de uma política que "não seja socialista".
"Se eu tivesse de sintetizar este programa numa linha, eu diria que este é um programa que coloca as pessoas no centro. Foi feito com muitas pessoas, foi apresentado por muitas pessoas, porque as pessoas estão no centro do nosso programa eleitoral, estão no centro do CDS e da forma de fazer política", disse Assunção Cristas.
O programa eleitoral do partido foi hoje apresentado pelo coordenador, Adolfo Mesquita Nunes, e por vários candidatos às eleições legislativas, numa iniciativa que decorreu à porta da sede do CDS-PP, em Lisboa, e durou perto de uma hora e meia.
"Eu acho que é bem claro que temos um grande programa eleitoral" com "muitas boas ideias" e que "fazem todo o sentido", advogou a líder centrista.
No final de uma apresentação que decorreu em jeito de entrevista aos candidatos, Cristas apelou aos militantes que "gastem todos os minutos que têm a falar destas ideias, das ideias do CDS e porque é que faz sentido votar no CDS".
"Faz todo o sentido porque estas ideias fazem todo o sentido, porque os nossos candidatos fazem todo o sentido e porque o país precisa de uma política que não seja socialista, de uma política de centro e de direita, com convicção, com ambição, com arrojo e com muita vontade de vencer", assinalou Assunção Cristas.
"Nós estamos unidos, estamos fortes, estamos motivados, sabemos que temos muito trabalho pela frente, sabemos que temos um mês e meio de intensíssimo trabalho e não desvalorizamos isso", adiantou a também cabeça de lista do partido pelo círculo de Lisboa, relevando-se convicta de que "há muita gente" no país que "acha que estas ideias fazem sentido".
No programa eleitoral que leva às eleições legislativas de 06 de outubro, com 256 páginas, o CDS-PP propõe um pacto nacional para a educação e elege como prioridade a baixa de impostos.
Cristas: País precisa de política que "não seja socialista"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.