A taxa de mortalidade é de 50,6 por milhão de habitantes, 9% menos do que na semana anterior, mas ainda em níveis elevados.
As novas infeções por coronavírus aumentaram 46% na semana passada na Europa, onde a maioria dos países está em risco elevado, revelou o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
De acordo com o último relatório, com dados atualizados até ao passado dia 02, a situação epidémica geral nos países da União Europeia (UE) e no Espaço Económico Europeu (EEE) apresenta um elevado índice de caso, que continuam a crescer há duas semanas.
A incidência média nos últimos sete dias é de 1.253 novos casos por 100.000 habitantes.
A taxa de mortalidade é de 50,6 por milhão de habitantes, 9% menos do que na semana anterior, mas ainda em níveis elevados.
Dez países (Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Letónia, Luxemburgo e Malta) encontram-se numa situação preocupação muito elevada e 18 (incluindo Espanha), de preocupação elevada, enquanto noutros dois (Áustria e Roménia) o nível de preocupação é moderado.
Em comparação com a semana anterior, 16 países passaram a uma categoria superior, 13 permanecem na mesma e um (Itália) caiu um nível menos preocupante do ponto de vista da epidemia.
Dos 28 países que forneceram dados sobre a ocupação hospitalar ou as admissões em unidades de cuidados intensivos, 12 registaram uma tendência de aumento em pelo menos um desses indicadores, destacou o ECDC.
Segundo o documento, 72,9% da população da UE/EEE recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19, 68,5% completaram o esquema vacinal e 28,5% já têm a dose de reforço.
Covid-19: Contágios subiram 46% na Europa e maioria dos países em risco elvado
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.