O Presidente da República voltou a referir que o escrutínio ocorrerá entre o dia 14 de Setembro e o dia 14 de Outubro
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse esta quinta-feira que anunciará a data das eleições legislativas em Julho, recordando que terão de ocorrer entre 14 de Setembro e 14 de Outubro.
"Nós temos um calendário eleitoral que eu já anunciei de forma muito clara: as eleições legislativas ocorrerão entre o dia 14 de Setembro e o dia 14 de Outubro", disse o chefe de Estado, que falava aos jornalistas no final de uma visita ao Comando Conjunto para as Operações Militares (CCOM), órgão do Estado-Maior General das Forças Armadas Portuguesas, em Oeiras.
Recordando que, segundo a Constituição, a marcação das eleições legislativas é uma competência do chefe de Estado, Cavaco Silva adiantou que irá anunciar a data "certamente durante o mês de Julho".
O Presidente da República escusou-se, contudo, a fazer comentários sobre "estratégias partidárias", nomeadamente sobre o facto dos partidos já estarem a apresentar propostas a seis meses das eleições.
Cavaco Silva não quis também fazer qualquer comentário sobre candidatos às próximas eleições presidenciais, que se irão realizar em Janeiro de 2016, recordando que faltam ainda nove meses para se conhecer o seu sucessor em Belém.
"Não faço agora, nem farei no futuro qualquer comentário sobre os candidatos a eleições presidenciais, agora temos ainda de esperar pelo menos nove meses - nove meses, o período de gestação de uma criança - até sabermos quem será o meu sucessor", declarou.
Interrogado se se sentiu atingido pelas palavras de Sampaio da Nóvoa na apresentação da sua candidatura à Presidência da República, nomeadamente quando disse que não assistirá impávido à degradação da vida pública, Cavaco Silva não comentou, adiantando apenas que não assistiu à cerimónia.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.