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Uma carta enviada a Epstein contem a assinatura que parece ser a de Trump na parte inferior do texto.
A presidência norte-americana (Casa Branca) disse esta quarta-feira que apoia a utilização de especialistas em caligrafia para contestar a autenticidade das assinaturas atribuídas a Donald Trump em documentos que o ligam ao agressor sexual Jeffrey Epstein.
Casa Branca usa especialistas para ilibar Trump no caso EpsteinAP Photo/Thomas Krych
Uma carta sexualmente sugestiva dirigida a Jeffrey Epstein, datada de 2003 e atribuída a Donald Trump, foi tornada pública na segunda-feira pelos opositores democratas, num momento em que o caso em torno do financeiro nova-iorquino, que morreu na prisão em 2019 antes do seu julgamento por crimes sexuais, está a inflamar os Estados Unidos.
"É claro que apoiaríamos", respondeu a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, durante uma conferência de imprensa, quando questionada sobre a possibilidade de utilizar especialistas em caligrafia.
"O Presidente tem uma das assinaturas mais famosas do mundo, e isso já acontece há muitos e muitos anos", enfatizou.
"O Presidente não escreveu esta carta. Não assinou esta carta. É por isso que a sua equipa jurídica processou o Wall Street Journal e vai continuar a fazê-lo", insistiu.
O Wall Street Journal revelou a existência da carta em julho.
A missiva apresenta um esboço de um busto feminino, com uma troca imaginária entre Jeffrey Epstein e Donald Trump, na altura duas figuras proeminentes da elite nova-iorquina.
Uma assinatura que parece ser a do futuro chefe de Estado norte-americano surge na parte inferior do texto, no lugar da zona púbica da mulher desenhada.
"Um amigo é uma coisa maravilhosa. Feliz aniversário --- e que cada dia seja um segredo maravilhoso", lê-se na carta, que inclui uma assinatura manuscrita semelhante do Presidente norte-americano.
Trump já negou categoricamente ser o autor da carta, argumentando que não sabe desenhar.
Um outro documento foi divulgado na segunda-feira pelos democratas, uma foto que mostra Jeffrey Epstein com várias pessoas, segurando um cheque gigante de 22.500 dólares, visivelmente assinado por Donald Trump ("DJTRUMP"), acompanhada de um texto que se referia à "venda" de uma mulher "completamente desvalorizada".
"Viram a assinatura naquele cheque? Esta não é a assinatura de Donald Trump. Nem pensar. O Presidente não assinou aquele cheque", frisou Karoline Leavitt.
O caso Epstein tem vindo a 'envenenar' a presidência de Donald Trump há semanas, sobretudo entre a sua base, que é alimentada por teorias da conspiração, segundo as quais Jeffrey Epstein foi assassinado para o impedir de envolver figuras importantes.
Os laços de Trump com Epstein são bem documentados, embora o Presidente tenha assegurado que não tinha conhecimento ou envolvimento nos crimes e garantido que terminou a amizade entre ambos há décadas.
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