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Cantor popular Miguel Bravo ficou sujeito a várias medidas de coação. MP vai recorrer por temer continuidade da atividade criminosa.
O cantor popular Miguel Bravo, suspeito de crimes de abuso sexual de crianças e de pornografia de menores praticados em Évora, saiu hoje em liberdade sujeito a várias medidas de coação, revelou fonte judicial.
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A mesma fonte indicou aos jornalistas presentes à porta do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora que o cantor ficou sujeito a apresentações bissemanais na GNR e proibição de utilizar redes sociais e dispositivos eletrónicos.
Miguel Bravo, segundo a fonte judicial, também ficou proibido de se aproximar da vítima a menos de 500 metros.
À saída, o artista escusou-se a prestar declarações aos jornalistas.
A fonte judicial adiantou que o Ministério Público (MP) vai interpor recurso das medidas de coação aplicadas pelo Tribunal de Instrução Criminal de Évora, por considerar que existe perigo da continuidade da atividade criminosa.
Para o MP, salientou, a medida de coação que afasta os perigos é a prisão preventiva.
O cantor, conhecido por participar num programa televisivo de talentos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) no sábado passado, na localidade de Porto Alto, no concelho de Benavente, distrito de Santarém.
De acordo com um comunicado da PJ, divulgado no domingo, Miguel Bravo, de 21 anos, foi detido por suspeita de três crimes de abuso sexual de crianças e outros três de pornografia de menores praticados em Évora.
"A vítima, do sexo feminino, com 13 anos, foi sendo instigada e persuadida, desde dezembro do ano passado, a trocas de fotos e vídeos de cariz sexual", salientou, então, a PJ.
Hoje, a fonte judicial revelou que o tribunal deixou cair um dos três de pornografia de menores.
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