Atriz de revista e comédia, estreou-se no Teatro Variedades, no Parque Mayer, em Lisboa, em 1964. Foi aí que conheceu o futuro marido, José Viana, com quem viria a estabelecer uma parceria de sucesso, nos palcos e na televisão.
A atriz Dora Leal, que se destacou no teatro de revista desde a década de 1960 e pelo trabalho ao lado do marido, o ator José Viana, morreu hoje, em Lisboa, disse à Lusa fonte da Casa do Artista.
Sérgio Lemos/Correio da Manhã
Dora Leal morreu esta noite no Hospital S. Francisco Xavier, onde se encontrava internada. A atriz residia na Casa do Artista.
Atriz de revista e comédia, estreou-se no Teatro Variedades, no Parque Mayer, em Lisboa, em 1964, na revista "Elas São o Espectáculo". Foi aí que conheceu o futuro marido, José Viana (1922-2003), com quem viria a estabelecer uma parceria de sucesso, nos palcos e na televisão.
Numa carreira que se estendeu por mais de três décadas, coprotagonizou sobretudo comédias e revistas como "Eh pá pega na vassoura", "A Grande Jogada" e "Sua Excelência, o Pendura", com José Viana, nos palcos e no pequeno ecrã.
Na televisão, participou igualmente em programas como "Grande Noite" e "Ora Viva", e em comédias como "O Milagre em Casa dos Lopes".
As rábulas "O ardina" e "A cigana Dora" são citadas por diferentes fontes teatrais como algumas das suas mais conseguidas interpretações.
Fez parte do grupo fundador do Adoque - Cooperativa de Trabalhadores de Teatro, em 1974, após a queda da ditadura, com Henrique Viana, António Montez, Francisco Nicholson e o cenógrafo Mário Alberto, além de José Viana.
Em 1976, com Rogério Paulo, António Machado, Maria Dulce e José Viana, fundou a Cooperativa de Teatro Popular, em Almada.
Em 2013, quando passavam 10 anos sobre a morte de José Viana, a Junta de Freguesia de Santos-o-Velho, em Lisboa, dedicou ao casal de atores uma exposição retrospetiva das suas carreiras.
Morreu a atriz Dora Leal, nome destacado do teatro de revista
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres