Os Dias da Música estão de volta ao Centro Cultural de Belém de 28 a 30 de Abril. A edição deste ano está submetida ao tema As Letras da Música
Cinquenta concertos compõem a programação da edição deste ano dos Dias da Música, a decorrer no Centro Cultural de Belém (CCB), de 28 a 30 de Abril, subordinadas ao tema As Letras da Música. A informação foi anunciada esta terça-feira.
O festival abre com um concerto da Orquestra Sinfónica Metropolitana e do Coro da Fundação Princesa das Astúrias, que interpretarão Ivan, o Terrível, de Prokofiev, a música do filme de Sergei Eisentein, em versão de Oratória, com arranjos de Abram Stasevich.
Orçados em 470 mil euros, os Dias da Música têm este ano o maior número de espetáculos de ópera e de óperas completas, disse o presidente do conselho de administração do CCB, Elísio Summavielle, na apresentação da iniciativa à imprensa, feita hoje, em Lisboa.
Para discutir a relação entre a música e as palavras vão marcar presença nos Dias da Música de 2017 o violoncelista russo Pavel Gomziakov, a violinista responsável pela abertura dos Jogos Olímpicos de Sochi, Tatiana Samouil, o pianista português, há pouco reconhecido em Inglaterra como um dos melhores do mundo, Artur Pizarro, a Orquestra Sinfónica e a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra Metropolitana, o Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, ou a Orquestra XXI que integra músicos portugueses com lugares de destaque nas principais orquestras mundiais.
As letras vão estar em destaque nos Dias da Música
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.