Na audiência desta sexta-feira os procuradores pediram uma sentença de prisão de onze anos, enquanto a defesa e os filhos de Diddy pediram perdão ao juiz.
Apesar de os dois magnatas terem tido uma relação próxima, em 2020, depois de Trump ter perdido a sua segunda corrida à Casa Branca, Sean Combs afirmou que "homens brancos como Trump precisam de ser banidos".
O produtor musical foi absolvido de três dos cinco crimes.
Os doze membros do júri vão ter têm de decidir se o rapper é, ou não, culpado dos cinco crimes de que é acusado.
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Durante o seu argumento final, Marc Agnifilo gozou com o caso e menosprezou as autoridades que apreenderam centenas de frascos de lubrificantes Astroglide nas propriedades do rapper, assim como óleos de bebé.
O rapper Kid Cudi foi ouvido no âmbito do julgamento de P. Diddy. Durante o seu testemunho revelou que Sean Combs terá invadido a sua casa e incendiado o seu carro.
Algumas das mensagens lidas por Cassie Ventura dão a entender que gostava das festas dadas por P. Diddy. No entanto a cantora alertou o júri para o facto de que a leitura não incluía todas as mensagens trocadas pelo ex-casal e não descrevia o contexto em que as mesmas foram enviadas.
Os procuradores alertaram os jurados que durante anos, Combs tinha a capacidade de coagir mulheres a participarem em encontros sexuais de natureza abusiva.
A defesa do rapper vai alegar que devido ao consumo de drogas, Sean Combs não estava mentalmente a par de estar a cometer crimes.
Parece que Bianca Censori tentou travar os tweets racistas e antissemitas de Kanye West, mas sem sucesso, levando ao divórcio do casal.
Intitulada de "Lonely Roads Still Go to Sunshine", a canção não conta com videoclipe. Foi partilhada pelo rapper apenas através das redes sociais.
O rapper está a ser acusado de "trabalho forçado" por parte dos seus funcionários. Em tribunal, P. Diddy declarou-se inocente.
Não foram apresentadas razões para a retirada da queixa. Alegada vítima dizia ter sido atacada pelos rappers aos 13 anos.
Esta não é a primeira vez que "Ye", como o próprio se rebatizou, desaparece da rede social, onde habituou os seguidores a um discurso de ódio.
A editora Bad Boy Records foi fundada por P. Diddy em 1993. Em declarações à BBC, antigos funcionários contaram episódios preocupantes que aconteceram no local.
