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A jornalista assumiu a direção da SÁBADO logo no início deste ano, depois de 22 anos na RTP. Uma vez mais, promete não dar tréguas às injustiças.
Depois de 22 anos na RTP, onde com o programa Sexta às 9 chegou a atingir um share semanal de 800 mil a 1 milhão de espetadores, Sandra Felgueiras aceitou dirigir a revista SÁBADO, que quer ver adaptada aos novos modos de informar. É ainda diretora-geral adjunta, com o pelouro do jornalismo de investigação em todas as marcas do grupo Cofina e coordenadora do programaInvestigação SÁBADO, que vai para o ar todas as sextas na CMTV.
Ricardo Lamego
Acredita no poder da liderança feminina, que conheceu muito jovem através da mãe, a autarca Fátima Felgueiras, e assume ter na família e na natação os seus balões de oxigénio.
Sobre o papel que desempenha no jornalismo nacional defende que "à máxima liberdade corresponde a máxima responsabilidade. Também temos de conhecer quais são os limites, que são o respeito pela dignidade da pessoa humana e a existência de contraditório. Orgulho-me muito de nunca ter tido um processo em tribunal que me levasse ao banco dos réus, sou jornalista há 22 anos".
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.