Sábado – Pense por si

Sandra Felgueiras: "Afronto os poderes instituídos e conto as histórias que devem ser contadas"

SÁBADO
SÁBADO 02 de junho de 2022 às 18:35
As mais lidas

A jornalista assumiu a direção da SÁBADO logo no início deste ano, depois de 22 anos na RTP. Uma vez mais, promete não dar tréguas às injustiças.

Depois de 22 anos na RTP, onde com o programa Sexta às 9 chegou a atingir um share semanal de 800 mil  a 1 milhão de espetadores, Sandra Felgueiras aceitou dirigir a revista SÁBADO, que quer ver adaptada aos novos modos de informar. É ainda diretora-geral adjunta, com o pelouro do jornalismo de investigação em todas as marcas do grupo Cofina e coordenadora do programaInvestigação SÁBADO, que vai para o ar todas as sextas na CMTV.

Ricardo Lamego

Acredita no poder da liderança feminina, que conheceu muito jovem através da mãe, a autarca Fátima Felgueiras, e assume ter na família e na natação os seus balões de oxigénio.

Sobre o papel que desempenha no jornalismo nacional defende que "à máxima liberdade corresponde a máxima responsabilidade. Também temos de conhecer quais são os limites, que são o respeito pela dignidade da pessoa humana e a existência de contraditório. Orgulho-me muito de nunca ter tido um processo em tribunal que me levasse ao banco dos réus, sou jornalista há 22 anos".

Leia a entrevista completa naMáxima.

Artigos Relacionados
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.