A sua ex-companheira é agora responsável pelo dinheiro, propriedades e posses do cantor.
O cantor Liam Payne, quemorreu em outubrodo ano passado, terá deixado uma fortuna de 24,3 milhões de libras (cerca de €28 milhões), sem qualquer testamento, segundo documentos judiciais citados pelo The Guardian.
De acordo com o jornal britânico, a sua ex-companheira, Cheryl Tweedy, e mãe do seu filho, Bear, foi nomeada administradora do seu património, o que significa que a cantora com quem Payne manteve uma relação entre 2016 e 2018 é agora legalmente responsável pelo dinheiro, propriedades e posses do cantor. Documentos judiciais mostram também que o advogado músical, Richard Mark Bray, recebeu funções de administrador.
A cantora britânica, de 41 anos, poderá agora depositar a fortuna num fundo para Bear, de 8 anos. De acordo com a lei britânica, o cônjuge têm prioridades sobre a herança. Seguem-se depois os filhos.
Liam Payne morreu a 16 de outubro do ano passado, com apenas 31 anos, depois de ter caído do terceiro andar do hotel Casa Sur, em Buenos Aires, Argentina.
Segundo um relatório, o cantor terá morrido de múltiplos traumas e de uma "hemorragia interna e externa". Além disso, sabe-se também que terá consumido várias drogas antes de morrer.
Na altura, cinco pessoas foram acusadas pela morte do ex-membro dos One Direction. No entanto, em fevereiro, um tribunal argentino decidiu retirar as acusações de negligência criminosa contra três dos cinco acusados.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
