Sábado – Pense por si

Kate Middleton quebra o silêncio para pedir desculpa por ausência

Princesa de Gales que está a fazer tratamento contra um cancro escreveu aos Guardas Irlandeses por faltar ao ensaio geral do evento anual "Trooping the Color". 

No passado sábado, Kate Middleton enviou uma carta a pedir desculpas aos Guardas Irlandeses por faltar ao ensaio geral do evento anual "Trooping the Color". 

Andrew Parsons/Pool via Reuters

Na carta, dirigida aos Guardas Irlandeses, um regimento de Guardas do Exército Britânico e do qual a princesa de Gales é coronel, a mulher do príncipe William confessa que se sente honrada pelo seu papel como líder Guarda e que espera poder voltar brevemente a representar o regimento, estando a ser substituída pelo tenente-general James Bucknall.  

"Por favor envie a melhor sorte a todos os envolvidos." Termina assim a carta, cuja leitura os Guardas Irlandeses partilharam nas rede sociais. 

Na partilha pode ler-se: "A Guarda Irlandesa ficou profundamente emocionada ao receber esta manhã uma carta do nosso coronel, Sua Alteza Real, a princesa de Gales", disseram. "Continuamos a desejar boa recuperação a Sua Alteza Real e enviamos-lhe os nossos melhores votos."

O Exército Britânico inicialmente incluiu o nome de Kate Middleton como participante do desfile "Colonel`s Review", o evento que é um ensaio final do desfile da celebração oficial do aniversário do rei, que se assinala a 15 de junho, mas no início de março, antes da notícia de que Kate enfrenta, retirou o seu nome, ficando no ar a sua comparência no evento.  

Recorde-se que Kate Middleton em março deste ano anunciou, num vídeo partilhado nas redes sociais,que enfrenta uma batalha contra o cancro, cuja localização exata não foi divulgada. A princesa tem estado em tratamentos e não se sabe quando volta aos eventos oficiais da família real, mantendo-se afastada desde o final do ano passado.

Artigos Relacionados
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.