A primeira imagem da princesa de Gales oficialmente divulgada desde a sua hospitalização foi retirada de circulação por várias agências noticiosas.
Kate Middleton pediu desculpas depois de uma fotografia sua ter sido retirada de circulação por várias agências fotográficas. "Como muitos fotógrafos amadores, ocasionalmente experimento ferramentas de edição fotográfica", justificou a princesa de Gales, através das redes sociais do Palácio de Kensington.
A fotografia foi retirada por cinco agências noticiosas, de acordo com a BBC. Enquanto a Associated Press confessou que "a imagem parecia ter sido manipulada" e que em causa estava o "alinhamento da mão esquerda da princesa Charlotte com a manga da sua camisola", a Agence France-Presse disse ter encontrado também um "problema editorial". Já a Reuters justificou que a retirada da fotografia ocorreu após uma "revisão pós-publicação". A Getty Images, embora seja um banco de imagens, também anunciou a retirada.
Mas este jogo de "encontra as diferenças" não ficou por aqui. OTelegraphidentificou um total de sete provas de manipulação. Além de uma parte da manga da camisola da princesa Charlotte parec apagada, o jornal alertou também para a ausência do anel de casamento na mão da princesa de Gales, para o fecho desnivelado do casaco de Kate, ou ainda para o chão que tem "uma forma estranha".
A BBC referiu que estas "discrepâncias" de imagem poderiam ser justificadas por edições na fotografia, o que veio a ser confirmado pela princesa de Gales.
Embora o casal tenha agora por hábito divulgar fotos em família nas suas redes sociais, as imagens têm sempre que passar pela equipa das redes sociais do Palácio de Kensington que gere as contas do príncipe e da princesa de Gales. Quando divulgadas aos meios de comunicação, os membros da equipa têm instruções próprias de como poderão utilizá-las.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
