Este eventou marcou a rara aparição do casal, que tem mantido a relação discreta desde que foram vistos juntos pela primeira vez no Central Park em Nova Iorque, em novembro de 2022.
A atriz portuguesa Alba Batista e o seu marido Chris Evans fizeram a sua estreia na passadeira vermelha na festa dos Óscares daVanity Fair2024, no domingo à noite, seis meses após o casamento secreto.
Com um vestido preto e branco e um colar de diamantes, a atriz pousou juntamente com a estrela da Marvel, que usava um fato Dolce & Gabbana vermelho, na passadeira vermelha no Centro para as Artes Performativas Wallis Annenberg, em Beverly Hills, no estado da Califórnia.
Este evento marcou uma rara aparição do casal, que tem mantido a relação discreta desde que foram vistos juntos pela primeira vez no Central Park, em Nova Iorque, em novembro de 2022.
Alba Batista e Chris Evans conheceram-se em 2021, enquanto estavam em filmagens na Europa. A atriz gravava Warrior Nun, já Chris Evans integrava o elenco de The Gray Man. O namoro foi confirmado em 2022 à revista People, com a indicação de que estavam junto "há mais de um ano". Em janeiro de 2023, o ator da Marvel tornou a relação oficial no seu Instagram.
No dia 9 de setembro, casaram-se numa cerimónia privada em Cape Cod, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, que contou com algumas estrelas como Scarlett Johansson, Robert Downey Jr, Chris Hemsworth e Jeremy Renner. Após esta cerimónia, fizeram uma segunda em Portugal.
"Chris já está apaixonado pela Alba há algum tempo", contou uma fonte ao ET após a cerimónia. "Eles partilham uma ligação especial e estão muito felizes por serem marido e mulher. Chris está numa fase muito boa da sua vida, sente-se feliz com a sua carreira e estava pronto para assentar. Está entusiasmado com este novo capítulo e está muito animado para ter uma família com Alba um dia."
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
