NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O enlace vai acontecer em Lisboa, em 2026. Os laços da família nobre ao nosso País atravessam gerações: os bisavós da noiva exilaram-se em Sintra, a mãe fala português e a própria vive e trabalha na capital. O futuro marido, lusodescendente, "rapidamente se integrou na família".
O anúncio foi feito há dias pelo conde de Paris, Jean de Orleães. Enquantochefe da Casa de Orleães e tio da noiva, escreveu no seu Instagram: "O príncipe Gundakar e a princesa Marie do Liechtenstein têm o prazer de anunciar o noivado da sua filha, a princesa Léopoldine, com o Sr. Bruno Walter Pedrosa João." Não tardaram as mensagens de apoio ao casal, que namora há um ano.
D.R.
A princesa tem 34 anos (nascida a 27 de junho de 1990), é ilustradora (sobretudo de livros infantis e convites) e surge na imagem abraçada ao noivo. Bruno tem 35 anos, trabalha como produtor de vídeo e televisão. Ambos são empresários, em nome individual, nas áreas em que se especializaram. Terá sido em Lisboa que se conheceram e também será na capital que vão celebrar, em fevereiro de 2026, o casamento religioso. O local está por determinar.
Ainda este ano, em dezembro, está marcada a cerimónia pelo civil em Vaduz, capital do Principado de Liechtenstein (um dos estados mais pequenos da Europa, católico, com cinco mil habitantes), entre a Áustria e a Suíça.
Léopoldine e Bruno partilham o gosto por surf e viagens, como tantos da sua geração – os Millennials. Consta que terá sido amor à primeira vista.
Bisavós exilaram-se em Sintra
De acordo com Alberto Miranda, especialista em assuntos da realeza – ainda que Liechtenstein seja um principado de língua alemã –, a ligação da família nobre a Portugal atravessa gerações.
Note-se, segundo o perito, que Léopoldine é bisneta dos condes de Paris – Henri de Orleães e Isabelle de Orleães –, "que viveram exilados em Sintra [na Quinta do Anjinho, em Ranholas, atualmente a Escola Nacional de Bombeiros]", e "é prima do duque de Bragança", lê-se no Instagram de Alberto Miranda, Diário da Realeza. A mãe da noiva "é madrinha de batismo da infanta D. Maria Francisca, duquesa de Coimbra", acrescenta no mesmo post.
O especialista refere ainda à SÁBADO que Léopoldine passava férias, durante a infância, "numa casa dos avós em Colares". E que a mãe sabe falar português – é provável que a própria também. Diana, duquesa de Cadaval, mostra-se satisfeita com a notícia do enlace e reitera à SÁBADO que a família da noiva "gosta muito de Portugal".
Pool Van Der Putten/Croy/Gamma-Rapho via Getty Images
Sobre o noivo, o realizador lusodescendente, sabe-se, pela revista Point de Vue, que os pais são brasileiros e os avós paternos portugueses. À mesma publicação francesa, a princesa Marie do Liechtenstein elogia o futuro genro: "Estamos muito felizes. O Bruno é absolutamente encantador e rapidamente se integrou na nossa família. Todos gostamos dele."
Léopoldine é a filha mais velha do príncipe Gundakar (33.º na linha de sucessão ao trono de Liechtenstein) e da princesa Marie de Orleães. Tem quatro irmãos: a princesa Marie Immaculata, o príncipe Johann, a princesa Margarete e o príncipe Gabriel.
Recorde-se que é o segundo noivado dos Liechtenstein anunciado num curto espaço de tempo. Em outubro último, foi divulgado o casamento da princesa Marie Caroline, de 28 anos (filha do príncipe Alois do Liechtenstein), a trabalhar na indústria da moda em Londres, com o gestor de investimentos Leopoldo Maduro Vollmer (natural de Caracas, Venezuela).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.