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Pode não parecer, mas o magnata da tecnologia e o filho mais novo de Donald Trump passam horas à conversa sobre os seus interesses em comum.
Elon Musk estava ao lado do filho mais novo do presidente dos Estados Unidos, e gesticulava, vibrando de entusiasmo, na cerimónia de tomada de posse de Donald Trump, no Capitólio, no passado dia 20 de janeiro. A sua energia contrastava com a do jovem Barron – de 18 anos e 2,01 metros de altura – que aplaudia discretamente sem esboçar um sorriso. O vídeo tornou-se viral e houve quem garantisse que o rapaz estava visivelmente entediado e incomodado com o arrebatamento do magnata da tecnologia, que gastou mais de €250 milhões para ajudar a eleger o seu pai.
Ao contrário que possa parecer, Barron é um admirador do espírito empreendedor do dono da Tesla e da SpaceX e, apesar da diferença de idades, terão vários interesses em comum. Elon Musk – que é pai de 11 filhos, entre os 1 e os 20 anos, de três mulheres diferentes – tem-se aproximado cada vez mais do filho de Donald e Melania.
No jantar de Ação de Graças, em Mar-a-Lago, na Flórida, a 27 de novembro, Musk, que se tornou quase um membro da família Trump, sentou-se na mesa do núcleo duro de Donald e passou a noite a conversar com Barron. "Além de falarem de videojogos, entraram no espaço sideral e discutiram as características dos diferentes planetas, principalmente por Marte ser o melhor lugar para começar uma nova civilização. Eu própria fiquei muito impressionada com Barron", revelou, num programa da estação norte-americana Fox Business, Maye Musk, a mãe de Elon, que também foi uma das convidadas.
Elon Musk terá oportunidade de aprofundar a sua relação com o mais novo do clã Trump, já que está a negociar a compra de uma propriedade de 100 milhões de dólares (90 milhões de euros), perto de Mar-a-Lago, segundo o Page Six. Barron frequenta o 1.º ano da Stern School of Business da Universidade de Nova Iorque, onde não passa despercebido – os colegas dizem que ele anda de "cabeça baixa", mas que já é muito popular entre as mulheres, que o acham "atraente e bonito". Com apenas 18 anos, o filho de Trump prepara-se para lançar um empreendimento de luxo com dois jovens parceiros de negócios. Ele vai concentrar-se em projetos de imobiliário de padrão elevado, como campos de golfe e propriedades em Utah, no Arizona e em Idaho. Fontes próximas contam que ele ajudou o pai a conquistar o eleitorado abaixo dos 30 anos.
Sem redes sociais nem jogos de futebol
Barron passou a maior parte da sua infância na cobertura da família, na famosa Trump Tower, em Nova Iorque, enquanto frequentou colégios no Upper West Side, em Manhattan. Quando o pai foi eleito presidente, em 2016, ele e a mãe ficaram na Big Apple para que ele pudesse terminar o ano letivo. Completou o ensino secundário na Oxbridge Academy, uma escola particular na Flórida. Para manter a privacidade, usava o pseudónimo de "Jack" e era permanentemente acompanhado por agentes dos serviços secretos, que lhe garantiam a segurança até nas idas à casa de banho.
Por ser filho de um ex-presidente, tinha de manter um perfil muito reservado, sem redes sociais nem atividades extracurriculares e não participava em bailes escolares, jogos de futebol ou reuniões sociais. Um ex-colega de turma descreveu-o como "engraçado e sociável, mas misterioso". Apesar destas excentricidades, os que o conheceram melhor consideraram-no "inteligente", "empático" e um "aluno excecional a ciências".
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