Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

Álvaro Almeida: liberal nas ideias, sólido na técnica, frontal e portista ferrenho

O terceiro diretor executivo do SNS em menos de dois anos e meio trabalhou no FMI, entrou para a Saúde pública pela mão de um governo PS, trabalhou nos bastidores com o ministro Paulo Macedo, foi atraído por Rui Rio para a política e bateu com a porta. O professor, irmão do presidente da NOS, é um liberal que diz o que pensa - e não gosta de ficar nos lugares só para aquecer.

Lusa

Salgado, de "príncipe da banca" ao banco dos réus

Apesar da instabilidade e dos danos reputacionais, Salgado faz tudo para se manter na presidência do BES e tenta publicamente dar uma imagem de confiança, ajudado pela tese de que o banco não é afetado pela parte não financeira do grupo.

Bruno Faria Lopes

Miranda Sarmento: de jovem de 20 anos no Fisco a novo ministro das Finanças

Começou como trabalhador-estudante e acumulou duas décadas de experiência nos circuitos das Finanças, do poder em Belém e da política partidária. Foi apadrinhado por Catroga e Cavaco e fez carreira académica nas faculdades da elite da esquerda. Terá uma relação potencialmente difícil com o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno.

Bruno Faria Lopes

Como as Finanças fizeram o Orçamento mais pontual

Na véspera da entrega, todos no Ministério das Finanças mandaram vir jantar. Houve as clássicas noitadas – e um papel de escudo de Costa e Mariana Vieira da Silva, para travar alterações de última hora. Fernando Medina quis entregar mais cedo para transmitir mensagem de normalidade e disciplina.

Margarida Davim

Reuniões preparatórias com deputados são normais? Sim, mas…

É difícil aferir a que ponto é normal ou adequado que deputados reúnam com governantes e gestores públicos para preparar audições. As opiniões dividem-se, mesmo dentro do PSD, e há quem trace linhas que dividem o que é aceitável do que não é neste tipo de reuniões.

Bruno Faria Lopes

Calmo na forma, errático na substância: a audição de Galamba em 7 pontos 

O ministro tinha dois objetivos principais: controlar as suas emoções e vender uma narrativa concorrente com a de Frederico Pinheiro. Passou o primeiro com distinção – e conseguiu sobreviver ao segundo, embora tenha acumulado imprecisões, respostas circulares e, por vezes, silêncio. As dúvidas sobre a sua atuação não desapareceram.

Bruno Faria Lopes

Orçamento do Estado: o grande caos anual que ninguém muda

Governo fecha contas à pressa, partidos aprovam centenas de propostas sem avaliação e Ministério das Finanças sabota o que os deputados votam. Relatório parlamentar descreve ciclo “caótico” com danos para a gestão pública.

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