Os dois dedos de Hitler na máquina de escrever
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
Esta é a história da amizade entre Hans, filho de uma família judia, e Konradin, descendente de aristocratas ricos na Alemanha de 1932.
Veio-lhe, todavia, à memória que um seu colaborador, um dos oficiais das SS encarregue do recenseamento e expulsão dos moradores judeus de Berlim, Karl Maria Hettlage – jurista que faria carreira na Alemanha Federal –, lhe dissera: «Você é o amor não correspondido do Hitler».
Duas gerações de portugueses viveram sob um regime ditatorial, criado por Salazar, que marcou todos os aspetos da vida no País. A jornalista Fernanda Cachão leva-nos numa viagem ao tempo em que vivíamos com senhas de racionamento, Hitler era um amigo, a PIDE perseguia e os informadores denunciavam tudo.
Foram detidos quatro homens suspeitos de serem os líderes do grupo com "estruturas e instituições pseudoestatais", incluindo um sistema bancário e de seguros, que imprime documentos fictícios e a sua própria moeda.
«Já encontraste alguma coisa de muito terrível, de muito criminoso, de insensato, em que os intelectuais não pensassem e de que não quisessem servir-se para renovar o mundo?»
Jornalista alemão, de 55 anos, é autor do bestseller Delírio Total: Hitler e as Drogas no Terceiro Reich e regressa agora com um livro sobre a história do LSD.
A invasão da Ucrânia gerou a onda de choque que gerou precisamente porque rompeu com a ordem estabelecida, assente na recusa das disputas territoriais diretas entre Estados do mundo "desenvolvido". Poderá inclusive dizer-se que o colonialismo puro e duro nunca desapareceu por completo.
Por agora, Moscovo até pode aceitar 20% do território ucraniano, desde que a Ucrânia permaneça desarmada. Mas a traição a um eventual acordo está já inscrita no próprio acordo.
Ibsen recriado no Teatro Aberto, música de libertação e festa por Mário Lúcio no B.Leza e uma peça com Virgílio Castelo no Porto são algumas das nossas sugestões.
Os sobrinhos-netos vivem perto de Nova Iorque sob anonimato. O seu pai fugiu para a América em 1939, depois de trabalhar para o Führer, e serviu na Marinha. O jornalista David Gardner reconstrói a sua História.
A cidade minhota vai ser a Capital Portuguesa da Cultura em 2025. A programação para o primeiro trimestre foi revelada. Para 25 de janeiro, está marcado o espetáculo de abertura.
Janeiro arranca com uma mão-cheia de edições e reedições que prometem estimular, reacender ou fazer descobrir o gosto pela leitura, entre a prosa, a poesia, o ensaio e a não ficção.
Não há mortos maiores do que os outros, mas há um facto que não deve ser limpo, varrido, substituído. A Polónia, ou os polacos, ou alguns polacos, têm um problema sério com a memória.
Miguel Arruda diz que Mário Machado vai ser “preso político”, interage a toda a hora com o ex-condenado e dá “vivas” a Salazar.
Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.