
Balsemão em 5 momentos-chave: do Expresso à revisão constitucional
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
O fundador do PSD, do Expresso e da SIC morreu na terça-feira, aos 88 anos.
O deputado afirma que decidiu avançar após "muita reflexão e excluída a possibilidade de existência de uma candidatura única e agregadora à esquerda".
O número dois do Governo salientou o "papel decisivo" de Balsemão na revisão constitucional e na lei de imprensa.
A sobrevalorização das casas em Portugal, estimada pela Comissão Europeia, não espelha uma bolha, mas uma transformação estrutural do mercado.
12 centímetros por 9,8 de um quadro de Picasso custam 600 mil euros, o que significa que, proporcionalmente, um metro quadrado de Picasso valeria cerca de 6 milhões de euros. Mais caro que o metro quadrado das casas em Portugal.
O jornalista, que já vendeu mais de 4 milhões de livros, tem novo romance, sobre os efeitos terapêuticos dos psicadélicos.
Tzachi Hanegbi assumiu parte da responsabilidade pelo “terrível fracasso de 07 de outubro”.
A presidente do PLD é uma conservadora que chegou a tocar bateria numa banda de heavy metal.
A socialista lembrou que houve "uma falha grave no equipamento público de uma empresa municipal detida a 100% e tutelada pela Câmara".
O Comité expressou "profunda preocupação com falhas persistentes na resposta do sistemas de justiça criminal" português.
O Almirante Henrique Gouveia e Melo afirmou na segunda-feira, em entrevista exclusiva ao NOW, que os candidatos à Presidência da República não conseguem representar "toda a sua área política": "Acredito que estas eleições têm a ver com as propostas do candidato e não com o apoio partidário", vincou.
Henrique Gouveia e Melo respondeu esta segunda-feira, em entrevista exclusiva ao NOW, às acusações de André Ventura, que afirmou que o Almirante procura "agradar" o Partido Socialista. "O meu adversário está a tentar pintar-me com cores de esquerda no sentido de que não [quer] perder ninguém do seu eleitorado", disse o candidato à Presidência da República.
Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”