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Administração Trump alarga proibição de viagens a mais 5 países e impõe novos limites a outros

16 de dezembro de 2025 às 22:09
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Em junho, o Presidente Donald Trump anunciou que cidadãos de 12 países estariam proibidos de visitar os Estados Unidos e as pessoas de outros sete nações enfrentariam restrições.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alargou a proibição de viagens para incluir mais 5 países e impôs novos limites a outros Estados, como a cidadãos da Palestina.

Trump alarga proibição de viagens a mais 5 países
Trump alarga proibição de viagens a mais 5 países DR

A medida decidida hoje faz parte dos esforços contínuos para reforçar os padrões de entrada nos EUA para viagens e imigração.

A decisão segue-se à detenção de um suspeito afegão no tiroteio contra dois militares da Guarda Nacional durante o fim de semana do Dia de Ação de Graças.

Em junho, o Presidente Donald Trump anunciou que cidadãos de 12 países estariam proibidos de visitar os Estados Unidos e as pessoas de outros sete nações enfrentariam restrições.

A decisão ressuscitou uma política emblemática do seu primeiro mandato. Na altura, a proibição incluía Afeganistão, Myanmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irão, Líbia, Somália, Sudão e Iémen, e reforçava as restrições a visitantes do Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquemenistão e Venezuela.

Hoje, a administração republicana anunciou que estava a expandir a lista de países cujos cidadãos estão proibidos de entrar nos EUA para incluir Burquina Faso, Mali, Níger, Sudão do Sul e Síria.

A administração também restringiu completamente a viagem de pessoas com documentos de viagem emitidos pela Autoridade Palestiniana.

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.