
O candidato do Chega que controla o Tal & Qual
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
O apartamento de Diego, a 15 km da frente de guerra, é básico: o “roupeiro” é uma mochila e a “despensa” onde guarda latas de conserva e outros mantimentos é uma caixa de morteiros.
Durante mais de uma hora, a lua esteve na sombra da Terra. O fenómeno foi visível em vários países.
A ‘rentrée’ deste ano, a festinha pontalícia da autosatisfação laranjal, foi uma verdadeira entrada para um labirinto de ressentimento, autismo político, incompreensão sobre um país obrigado a sobreviver para lá do governo.
E ainda Antonio Valle, o homem duplicado de Calros Moedas. E o calvário de João Maria Jonet com as assinaturas. São os Indiscretos desta semana.
O contrário dessa diversidade "é mesmo o autoritarismo, é o maniqueísmo que outros procuram trazer para a vida política", disse o socialista.
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Há corrida para Belém? Então, há chatices no largo do Rato (a não ser que o candidato esteja à procura da reeleição). Por causa das Presidenciais, suspendeu-se o pai fundador, criaram-se fações num sótão e estragaram-se belas amizades.
Devemos ser exigentes com os nossos líderes, cuidadosos com os nossos comportamentos digitais e conscientes de que a segurança do país começa muitas vezes nas pequenas decisões do nosso dia-a-dia: uma palavra-passe forte, um link que evitamos abrir, uma notícia que escolhemos verificar.
António Valle já não está com o presidente da câmara de Lisboa. Foi uns tempos para uma empresa da ATL, que é presidida pelo próprio Moedas e que não revela o salário. Continuará a trabalhar na sombra e a preparar a recandidatura de… Moedas (o que nega).
O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.
Não nega a ambição de ser ministro da Saúde, nem recusa deixar o parlamento antes do tempo: “Estarei sempre onde o SNS precisar mais de mim.” Não faz debates porque, diz, está a trabalhar como médico.
Trump estava pronto para aguentar as quedas em Wall Street se houvesse o comportamento normal nestas alturas: uma fuga para o refúgio dos títulos do Tesouro. Aconteceu o oposto, com muita dívida soberana dos EUA a ser despejada no mercado. O risco de uma crise financeira forçou a mão do presidente dos EUA.
Processo de corrupção mostra o pior dos partidos, mas também tira uma fotografia ao que o MP não deve fazer.
O presidente norte-americano já tinha autorizado a desclassificação de parte dos arquivos e agora vão ser divulgados novos documentos. Será que vão terminar as teorias da conspiração? O especialista em política internacional, Germano Almeida, diz que esta é uma estratégia de Trump para desviar atenções.
O produtor e DJ acaba de lançar um disco que é um retrato amplo do novo hip-hop português e que tem convidados como Deejay Télio, Gson, Wet Bed Gang, Julinho KSD, Slow J, Ivandro, ProfJam, Bispo, Van Zee, Zara G e Nenny.