Zamir Gotta: "Bourdain procurava quem precisa de uma voz"
Companheiro de estrada de Anthony Bourdain durante 17 anos, Zamir Gotta escreve, em "Zamir, Tony e Eu...", sobre amizade, perda, e a responsabilidade de contar a própria história.
Companheiro de estrada de Anthony Bourdain durante 17 anos, Zamir Gotta escreve, em "Zamir, Tony e Eu...", sobre amizade, perda, e a responsabilidade de contar a própria história.
Ao fracasso da extrema-esquerda militar juntou-se a derrota de muita direita que queria ilegalizar o PCP. Afinal, nessa altura, os extremismos à esquerda e à direita não eram iguais. Ainda hoje não são, por muito que alguns o proclamem.
A sequela de um enorme êxito de bilheteira que em 2017 venceu o Óscar de Melhor Filme de Animação tem ação, animação exemplar e pedagogia em doses certas. Só perde na comparação.
Para Gouveia e Melo, "ninguém pode dizer que só quer uma data ou que acha que uma data é mais importante do que a outra".
Dupla cheogu a analisar a hipótese de recurso.
Há 30 anos, estreava um documentário que nos revelava os "Fab Four" na primeira pessoa. Agora, "The Beatles Antologia" chega à Disney+ em versão restaurada por Peter Jackson e com um episódio inédito.
Especialistas explicam à SÁBADO que esta altura representa uma mina de ouro para os burlões e deixam conselhos para que não fique lesado esta época festiva.
Em Lisboa, a Festa do Azeite e do Bacalhau propõe petiscos de chef e provas de azeite. Em Viseu, a Quinta de Lemos abre as portas da sua adega. Mas também há concertos e iguarias e teatro no Porto.
Rigidez nas leis de despedimento e fatores culturais agravam o problema do assédio laboral no país. Nuno Cerejeira Namora defende que o combate eficaz exige medidas como a inversão do ónus da prova.
O presidente do júri, Manuel Alegre, destacou a elegância da escrita.
Celebrou-se, meteu-se na gaveta, deu para festas associativas e discussões acesas. É a data fraturante que até vencedores e protagonistas preferem não comemorar. Só recordar.
Olívia Tomé encontrou num artigo da SÁBADO - sobre a fuga de Angola em 1975 - o destinatário de uma carta com meio século, que a sua mãe nunca conseguiu entregar e que guardou. A filha cumpriu agora a missão.
O primeiro português a ter duas estrelas Michelin cresceu em Cascais, marcado pela morte súbita do pai quando tinha 7 anos. Quis ser arquiteto, mas acabou a conquistar prémios de cozinha - o primeiro no Tavares, onde até toalhas pagou.
Milhares de portugueses que saíram de Angola e de Moçambique há 50 anos não vieram para Portugal ou apenas passaram pelo país. Muitos já tinham nascido em África. Houve quem voltasse mais tarde, mas vários continuam fora, onde se relançaram. Escaparam ao rótulo de "retornado", mas não ao sentimento de perda.
Ninguém concorre a um alto cargo porque deseja, modesta e cristamente, “dar o seu contributo”. O candidato é sempre um Messias em potência, acreditando que só ele, entre os vivos e os mortos, pode salvar a pátria.
Natural de Long Island (EUA), o agora ativista subiu a pulso numa multinacional, caiu, foi parar às ruas e reergueu-se. Dá aulas e palestras, além de estar inserido em movimentos de defesa do direito à habitação. A biografia está a caminho.