Sábado – Pense por si

Mudar com radicalismo ou voltar a ganhar ao centro?

Mamdani fez História e percebeu o descontentamento, não só contra Trump mas também contra o Partido Democrata "oficial". A questão é: o radicalismo progressista que acaba de conquistar Nova Iorque deve ser adotado para a campanha presidencial de 2028? Os sucessos de Spanberger e Sherrill, mulheres democratas moderadas e centristas, na Virgínia e na Nova Jérsia, provam que há outras formas de se bater o "trumpismo". Talvez Gavin Newsom seja a solução intermédia.

Clã Balsemão: fortuna e queda do homem que cruzou poder, dinheiro e media
Bruno Faria Lopes

Balsemão e Berlusconi: os bastidores das negociações para salvar o império de media

As negociações com a MediaForEurope, um contacto aberto por António Horta Osório, incluem a permanência dos Balsemão no capital e na gestão da dona da SIC e do Expresso. Quem mandará no imediato está por acertar, mas os italianos vêm para controlar - agora ou mais tarde. Há otimismo, mas incerteza, sobre a concretização do negócio, que não deverá incluir um perdão de dívida bancária. Os Soares dos Santos pensaram investir, mas queriam cortar a fundo e mandar - Balsemão não aceitou.

Médicos que ganham fortunas

Com preços inflacionados e bases de dados suspeitas, este ano já foram pagos mais de 230 milhões de euros aos médicos tarefeiros. E ainda: as fotos do Portugal antigo e o negócio dos contentores, usados na construção de casas, escritórios ou hospitais

Ana Taborda

Paula Amorim: O império do luxo, a vida na Comporta e as polémicas

Tem gabinete na Galp e na sede da Amorim Luxury, dona do JNcQUOI Club e dos restaurantes com a mesma marca. A partir de Lisboa, os sócios rumam ao Carvalhal e chegam à praia de buggy elétrico. É junto a esta aldeia que está a construir 64 villas que já lhe valeram algumas guerras. Não são as únicas: no mundo da moda há quem lhe chame Lady Rolha – em alusão à cortiça, o primeiro negócio da família.

Raquel Lito

As redes criminosas para furto de cães em Portugal

Fazem fortunas a vendê-los (a mais de €2.000 cada), mas também os usam para a captura ilegal do ouriço-cacheiro. Muitos morrem, outros apanham sarna e carraças. A GNR registou 59 crimes deste tipo, desde o início de 2025 até 26 de maio – a incidência é maior nos distritos de Lisboa e de Beja.

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