Sábado – Pense por si

O Pai Natal chegou mais cedo para os investidores - pelo menos até agora.
Bruno Faria Lopes

As bolsas não param de subir: como navegar na euforia?

Os mercados recuperaram das perdas de abril e batem recordes sucessivos, apenas estragados pela queda do dólar. Analistas consideram que as valorizações estão para durar - e deixam recomendações.

Alexandre R. Malhado

Chega em defesa da remigração

Dirigentes do Chega têm apoiado a deportação forçada de imigrantes legais. Pacheco de Amorim recebeu ativista de extrema-direita e o partido fez-se representar numa cimeira extremista.

Rita Rato Nunes

AD 2.0. Governar com um guião reciclado

Gabinetes trabalham como se nunca tivesse existido uma eleição. A indicação é para continuar com pequenas alterações. Montenegro quer governar a sós e negociar caso a caso. Mais um ano é garantido. Mas o cenário mudou e Ventura também terá uma palavra a dizer no “não é não” do primeiro-ministro.

Carlos Torres

2004: o ano (quase) perfeito para o futebol português

Maio foi de felicidade, com a vitória portista na Liga dos Campeões, mas depois a seleção não conseguiu vencer a Grécia (duas vezes) e levou o País da euforia à depressão. Recorde como foram as três semanas do Euro 2004, no mês seguinte ao nascimento da SÁBADO, que completa hoje, dia 7 de maio, 21 anos.

Bruno Faria Lopes

As primeiras eleições livres foram há 50 anos e (quase) todos votaram

O papel dos boletins foi oferta da Suécia, o esforço de organização das eleições foi dos militares e 92% dos recenseados votaram. A par do entusiasmo com a novidade - "ninguém dormiu na campanha", conta Marcelo Rebelo de Sousa - houve violência e alguns milhares de pessoas não puderam votar por causa do seu papel na ditadura. As eleições para a Assembleia Constituinte, um marco da transição, deram o primeiro triunfo aos moderados.

Diogo Barreto

Trump e os mercados: de bestial a besta

Os mercados reagiram de forma positiva à eleição do presidente norte-americano. Mas as tarifas recíprocas - que devem começar a ser implementadas esta quarta-feira - foram um ponto de viragem na confiança dos mercados. "Ninguém esperava este tsunami de tarifas e protecionismo", diz economista.

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