Nos nossos dias...
As escolhas do X para o seu fluxo de entradas nas redes sociais para Portugal não é diferente da dos outros países. No caso português há vários absolutos silêncios ou quase silêncios
As escolhas do X para o seu fluxo de entradas nas redes sociais para Portugal não é diferente da dos outros países. No caso português há vários absolutos silêncios ou quase silêncios
Mãe solteira viu os seus móveis espalhados na rua e ficou até ao último momento antes de a sua barraca ser demolida. Os serviços sociais arranjaram-lhe um quarto. Tem uma filha de 3 anos e ainda não conseguiu voltar ao trabalho.
"Mentiste sobre a minha comida, Bruno," disse Carla, mais triste do que zangada. "Sabes que ponho o coração em tudo o que faço na padaria."
Artigo da SÁBADO em 2023 relatava estranhos negócios, contratos e transferências de dinheiro. Ministério Público entrou hoje na câmara.
Foram 57 investigadores – de neurocientistas a psiquiatras – os consultados para o livro da autora, com 28 milhões de seguidores. A americana recusa falar de autoajuda e não promete receitas fáceis.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
O divórcio dos pais tinha sido devastador, especialmente para a sua mãe. Helena Santos tinha sessenta anos, nunca trabalhara fora de casa, dedicara-se inteiramente à família durante quarenta anos de casamento.
Duarte chegou cedo, como sempre. Gostava de respirar a atmosfera do tribunal antes do início dos trabalhos, de sentir o peso da justiça nas paredes modernas mas solenes. No átrio principal, onde uma escultura abstrata em aço simbolizava o equilíbrio da balança da justiça, cruzou-se com Joana Ribeiro.
O processo em questão — uma regulação do exercício das responsabilidades parentais especialmente amarga — arrastava-se há quase dois anos, com adiamentos sucessivos e relatórios psicológicos que pintavam um quadro desolador de dois pais incapazes de colocar o bem-estar do filho acima do seu ressentimento mútuo.
A deputada Ângela Almeida afirmava ser licenciada pela Universidade de Aveiro, mas instituição nega que tenha concluído o grau académico.
Era a sua primeira audiência como advogada estagiária e, apesar da sua intensa e comprometida preparação, sentia-se como uma impostora com aquele traje negro solene.
Em causa está uma publicação onde o socialista insinuava que o dinheiro pago à empresa de Montenegro surgiu em troca de favores.
Quatro anos de namoro durante a faculdade, planos de abrir um escritório juntos, um anel de noivado antigo que pertencera à avó dele. E depois, o concurso para a magistratura que ela decidiu fazer, a proposta em Londres que ele aceitou.
Os bancos visados pela multa da Autoridade da Concorrência fizeram mais de 50 recursos, alguns com mil páginas, e quando o risco de prescrição já era elevado encharcaram a juíza com centenas de "questões prévias", que a levaram a produzir 107 despachos. Como a litigância feroz da banca, a demora de dois anos a marcar o julgamento e um “detalhe” na nova lei levaram à prescrição da maior multa de sempre em Portugal.
Era o tipo de caso que fazia os funcionários judiciais suspirarem de exasperação - um processo que se arrastava há meses, repleto de acusações mútuas, inventários intermináveis e uma amargura que parecia impregnar até as paredes da Avenida da Liberdade.
A newsletter de segunda-feira