A newsletter de quinta-feira
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
A organização do evento, que decorre entre 10 e 13 de novembro, alertou para a escassez de vagas para jatos privados no Aeroporto de Lisboa.
O novo elenco da série de antologia da FX já foi desvendado. E há uma novidade: o regresso de uma atriz marcante na história de "American Horror Story".
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
O cenário é de tal forma disfuncional que muitos magistrados se veem obrigados a regressar ao papel, contrariando o regime legal em vigor.
Pela primeira vez podem trabalhar numa organização até cinco gerações, um facto que, apesar de já por si inédito, não deixa de acrescentar desafios e dificuldades organizacionais, e sociais, particularmente para quem lidera pessoas.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
O que se tem pedido aos polícias nos aeroportos é que se transformem em técnicos de informática, tradutores, assistentes de turismo e até operadores de máquinas de reconhecimento facial. Isto não é função policial.
O Novo Banco só podia acabar assim: com o Estado a sair por uma porta e a PJ a entrar por outra.
Há necessidade de mais literacia e capacidade de auto-regulação, para que os indivíduos sejam capazes de utilizar determinadas ferramentas. Mas também precisamos de regulação das plataformas.
A noite mais sombria do ano aproxima-se e não faltam programas para festejar. Sugerimos-lhe 12 experiências para viver este Halloween à sua maneira: à mesa, na pista de dança ou com os miúdos.
O problema começa logo no cenário macroeconómico que o Governo traça. Desde o crescimento do PIB ao défice, não é só o Governo da AD que desmente o otimista programa eleitoral da AD.
