Em três meses, Luís Montenegro passou de denunciar "o pendor destrutivo" do Chega para elogiar a responsabilidade de André Ventura. Quando uma figura de Estado legitima um líder populista e radical, a história mostra-nos que quem sai vitorioso não é o incumbente.
Na obra do realizador português, a cidade é mais do que pano de fundo: é mapa e matéria viva. “A Vida Luminosa”, a sua primeira longa-metragem de ficção, confirma-o.
Imagine um casal de ex-namorados que se reencontra — e volta a discutir. O debate desta quinta-feira entre Luís Montenegro e André Ventura foi pessoal, um verdadeiro revisionismo histórico de um antigo namoro.
O primeiro-ministro deu esta noite a primeira entrevista desde que assumiu o cargo, depois de encerradas as negociações para o Orçamento do Estado para 2025. "A proposta está fechada", garantiu.
Esperamos, e ao esperarmos entendemos melhor o que temos pela frente, no horizonte. A urgência do mundo é uma corda que se aperta lentamente à volta do nosso pescoço. O que precisamos é de um catavento, e da paciência para vê-lo girar até que o sopro decida para onde quer apontar. A pressa que fique com quem a tem. O que é urgente é saber esperar.
Andam aí muitas liberdades e já sabemos no que é que isso dá, a dizeres frases feitas na assembleia, de joelhos na braguilha do populismo, a chupar aquilo tudo até ao fundo da garganta, com o populismo todo enfiado na boca.
Pedro Passos Coelho vai publicar a sua versão dos anos da troika, mas ainda não tem data para a edição. Entre os próximos recusa-se a ideia de que o ex-primeiro-ministro esteja a lançar uma candidatura a Belém, como se especulou depois das declarações de Marcelo Rebelo de Sousa. Mas tudo vai depender da análise política que Passos fará mais à frente.
Julgo, modéstia à parte, que cumprimos integralmente a missão. Mas tudo tem um fim e esta é a nossa última crónica. O nosso reinado sobre estas duas páginas termina aqui.
Aos 13 anos, aprendeu a tocar guitarra sozinho. Aos 18, entrou para os Beijinhos e Parabéns, que depois mudou o nome para Xutos&Pontapés. Agora, a maior banda portuguesa de rock comemora 35 anos do disco Circo de Feras com uma série de concertos, em Lisboa.
A conversa acabou e transformou-se num arraial de pancadaria. Fica apenas uma triste história de guerra verbal, que torna completamente inútil qualquer tentativa análise.
O único debate que ultrapassou em muito 25 minutos foi também o que teve menos substância. Os líderes do CDS e do Chega! optaram pelo formato de luta no bar, destruindo-se mutuamente e falando várias vezes um por cima do outro.
Sem precisar de movimentos bruscos, a câmara de Rosas exprime com vivacidade as oscilações e ambivalências de uma nova geração que deseja e teme, simultaneamente, entrar na idade adulta.
A pouco mais de uma semana de começarem as votações na especialidade, Jerónimo de Sousa deixa todos os cenários em aberto, incluindo o "chumbo".
O 28º Curtas de Vila do Conde realiza-se entre 3 a 11 de outubro e leva, pela primeira vez, o festival a outras cidades do país. O formato Video on Demand é também uma das novidades desta edição
Ao certo nada mais se sabe. Tudo o que se vai ouvindo ou lendo não passa de especulação e não é mais do que o típico "diz que disse", ouvido por aí, no café, na mercearia do bairro ou no meio da rua, tão habitual neste tipo de situações.
As notas da semana de Luís Marques Mendes, que servem de base ao comentário na SIC. Esta semana fala da economia, do Governo de António Costa, do acordo com os professores e de Angola.
