Bullying: sinais de alarme
Uma criança que apresentar um número elevado dos sinais aqui referidos poderá não estar bem na escola.
Uma criança que apresentar um número elevado dos sinais aqui referidos poderá não estar bem na escola.
Questões em torno de conteúdos pedagógicos de cidadania e diversidade reabrem discussão sobre enquadramento psicológico e limites da intervenção escolar. Em causa está o vídeo da intervenção de uma munícipe numa sessão autárquica.
Com Daniela Ruah e Sara Matos como protagonistas, a série, realizada por Leonel Vieira, parte de uma tragédia súbita para retratar a fragilidade humana. Estreia na próxima segunda-feira, dia 8.
Especialistas estão a prescrever aulas de artesanato, de dança ou passeios de trishaw a utentes com sintomas de depressão e isolamento social
Como país, enquanto não formos eficientes e articulados nesta missão, por muito que se reforcem condições de tratamento continuaremos a lamentar-nos pela “elevada prevalência de perturbações psicológicas no nosso país”.
Jovens entre os 14 e os 16 anos são das que estão mais expostas a violência sexual digital.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
A atriz terá apresentado uma queixa interna por comportamentos de assédio moral durante as gravações da última temporada, embora nem a Netflix nem os protagonistas tenham confirmado oficialmente as acusações.
A empatia, que sempre foi a cola da civilização, está em erosão. E quando a empatia começa a morrer, a violência torna-se banal.
Cada vez mais famosas assumem os tratamentos – com preços que atingem €7 mil – nas redes sociais, através de parcerias com clínicas. Os jovens começam a entrar nesta maratona de fundo, que nem sempre tem bons resultados. Cirurgiões alertam para os exageros e psicólogos para problemas de autoestima, agravados pelo espelho virtual.
A Guarda lembra que no ano letivo passado registou 119 ocorrências, 106 das quais relacionadas com 'bullying' e 13 de 'cyberbullying'.
Dois suicídios em quatro meses e várias tentativas, na mesma região, não são coincidência. As autoridades suspeitam de manipulação online ou jogo em rede. O pai de um dos jovens diz à SÁBADO que procura respostas, enfrentando um luto irreparável. Veja o vídeo.
Durante duas semanas serão intensificadas "as ações de sensibilização", realizadas através da Escola Segura, "sobre as temáticas do 'bullying' e 'cyberbullying' junto da comunidade escolar".
É verdade que são mais propensos ao sofrimento e por isso especialmente vulneráveis, alerta a psicóloga Melanie Tavares. É preciso pais e escolas estarem atentos e não porem tudo "no saco da adolescência".
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.