Sábado – Pense por si

Debate entre Ventura e Cotrim Figueiredo para as presidenciais de 2026
Alexandre R. Malhado

Debate. Ventura e Cotrim sujaram-se no "tu cá, tu lá"

O voto socialista de Ventura, a idade de Cotrim Figueiredo, a pedofilia no Chega, o elitismo da IL. O debate entre os candidatos apoiados pelo Chega e IL foi sujo, confrontacional, informal e pessoal. No fim, ganhou o liberal (porque bateu mais).

Alexandre R. Malhado

Sim, André Ventura admitiu que já votou em José Sócrates

Áudio de entrevista para o livro "Dias de Raiva" prova como o líder do Chega afirma ter-se sentido enganado pelo líder socialista enquanto eleitor. "De facto, via-o com firmeza, coragem. Gostava da forma de ele se exprimir e tudo. Enganou-me uma vez, mas não me enganou mais."

Clara Pinto Correia
Diogo Barreto

Clara Pinto Correia (1960-2025) | Glória de Matos (1936-2025)

Tão intelectual quanto pop-star, foi um dos eixos da revolução cultural portuguesa do pós-25 de Abril. Cientista e escritora, foi-se afastando gradualmente da vida pública, mas a marca não desapareceu. Morreu em Estremoz, aos 65 anos

Série da semana: Bookish
Tiago Neto

Uma série para ver esta semana: "Bookish"

Já disponível na Filmin e ambientada no pós-Segunda Guerra Mundial, esta nova série leva-nos a um universo de mistérios em que os livros escondem segredos e a moral é tudo menos linear.

O centro, esse buraco negro

O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.

Pureza de Mello Breyner na sala de provas do seu ateliê, na Av. Guerra Junqueiro, em Lisboa
Raquel Lito

Pureza, a rainha dos vestidos de noiva

Aos 13, fixou-se num modelo assinado por Valentino; aos 22, casou-se (e desenhou o seu). Aos 42, atingiu o pico nas redes sociais: Cristina Ferreira exibe a sua criação.

A lagartixa e o jacaré

Devo processar ou não?

Sou, como sabem, um defensor de uma ideia bastante lata da liberdade de expressão, incluindo nessa liberdade muita coisa que está em Portugal no âmbito das proibições constitucionais. Mas sempre disse que o limite seria o crime, e há crime no uso da palavra e da escrita exclusivamente para a calúnia, o insulto e difamação.

Pamuk não se leva a sério enquanto pintor, mas devia - os desenhos agora mostrados em livro contradizem-no
Luísa Oliveira

Orhan Pamuk: "Quando pinto, sou como um homem no duche a cantar"

O escritor turco, prémio Nobel da Literatura em 2006, surpreendeu os leitores ao revelar-se como um diarista divertido e um talentoso pintor, neste novo livro que é literalmente uma obra de arte. E para o ano, vamos vê-lo, enquanto ator, numa série da Netflix.

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