Autárquicas “Low Profile”
O desinteresse pelas autárquicas é sintoma de um problema maior: a democracia portuguesa está a tornar-se cada vez mais mediática e cada vez menos participativa.
O desinteresse pelas autárquicas é sintoma de um problema maior: a democracia portuguesa está a tornar-se cada vez mais mediática e cada vez menos participativa.
E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.
Descubra se tem maior tendência para ser o líder ou para ser o liderado e leia sobre os sinais mais comuns de uma liderança menos poderosa e como resolver.
Embora existam muitos indicadores, os seguintes são alguns dos mais comuns de uma liderança menos poderosa.
São tão aditivos quanto as drogas e os mais jovens são os mais vulneráveis a criar uma dependência – porque não controlam os impulsos. O tempo excessivo no telemóvel ou no computador tem custos: na empatia e na socialização e também na aprendizagem escolar. Mas há forma de evitar que a adição se instale: basta não se tornar um hábito – e impor limites.
A modelo, com origens palestinianas, foi removida da campanha comemorativa dos SL72, lançados originalmente nos Jogos Olímpicos de Munique depois de Israel ter criticado a marca uma vez que "onze israelitas foram assassinados por terroristas palestinianos durante os Jogos".
Um ano após o acidente vascular cerebral que atingiu o académico, a mulher decidiu levá-lo para São Paulo numa tentativa de ter um tratamento diferente.
A observação é como se de um músculo se tratasse, temos de a treinar para ficar mais forte e criar um método para a tornar mais eficaz.
Quem nunca prometeu combinar um café com aquele amigo com quem já não fala há 3 natais? Ou quantas vezes abandonou o escritório depois de ouvir um "vamos tomar café" às 10h da manhã?
Para lá do que é óbvio, em matéria de consolidação de uma democracia, designadamente a exigência permanente e centrada na melhoria das condições de vida das famílias, na melhoria da ‘vidinha’, seria bom que o sobressalto abrangesse outros domínios.
Os cartazes dos professores com o António Costa muito monhé, com nariz de porco e lápis espetados nos olhos, nem sequer é o mais grave neste processo. São os comentários dos defensores dos cartazes que são piores e mostram ao ponto a que se chegou de agressividade como norma.
As redes sociais são já o analgésico que entorpece os mais jovens e os desliga de um mundo real de empatia, reflexão e aborrecimento. E, agora, o Estado prepara-se para obrigar crianças que ainda mal sabem escrever a trocar o gesto que liga as mãos ao pensamento pelo teclado.
A história do aviador português condecorado por vários países, que fez a ponte área entre Marrocos e Lisboa e transportou refugiados, espiões, militares e diplomatas. Novo livro de José António Barreirros à venda a partir de dia 18 de abril. Leia aqui um excerto
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Há artistas que sofrem de uma patologia grave que faz com que só saibam falar sobre outros artistas. As conversas são encriptadas; outras profissões que estejam sentadas à mesa não conseguem – nem querem – decifrar. São combustível de ódio para quem as tem, e de profundo aborrecimento para quem as ouve.