O empresário associou o presidente norte-americano aos ficheiros de Jeffrey Epstein, suspeito de tráfico sexual de menores.
Durante uma ruptura pública e com contornos agressivos, Elon Musk afirmou que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump surgia nos ficheiros de Jeffrey Epstein, acusado de tráfico sexual de menores. Esta manhã apagou essa publicação.
Na quinta-feira Musk anunciou aquilo que classificou como "uma bomba": Donald Trump estava nos ficheiros de Epstein, deixando implícito que Trump tinha estado na órbita do empresário norte-americano que manteve uma rede de abuso sexual que envolvia jovens. Trump prometeu revelar todos os ficheiros Epstein quando chegasse à Casa Branca, mas ainda não cumpriu essa promessa. Musk afirmou que era por Trump estar na lista de possíveis clientes de Epstein que esses ficheiros não foram ainda totalmente revelados.
Musk pediu mesmo aos seus seguidores que mantivessem registo daquela publicação para o futuro: "A verdade vai acabar por vir ao de cima", escrevia.
Apesar de ter apagado esta publicação, Musk manteve outras, como aquela em que afirmava que sem ele Trump teria perdido as eleições.
Donald Trump recorreu à Truth Social para afirmar que Elon Musk está a ficar "louco" e sugeriu que era só pelo seu apoio que os americanos queriam comprar os carros elétricos de Musk.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
