A relação mostrou sinais de tensão nas últimas semanas, mas escalou para a troca de insultos na semana passada. CEO da Tesla diz estar arrependido de "parte" dos ataques.
Elon Musk afirmou "lamentar algumas" das suas publicações sobre Donald Trump, depois da intensa troca de acusações entre dois dos homens mais poderosos do mundo ter escalado desde quinta-feira.
"Lamento alguns dos meus 'posts' sobre o presidente na semana passada. Foram longe demais", escreveu o empresário na sua conta na rede social X (antigo Twitter).
A relação entre ambos mostrou sinais de tensão nas últimas semanas, com Musk a criticar partes da agenda da Casa Branca, incluindo o megapacote de isenções fiscais, que classificou de "abominação repugnante".
A seguir vieram os insultos entre ambos. Numa série de comentários no X, o CEO da Tesla apelou ao "impeachment" de Trump, sugeriu que as tarifas comerciais que tem impostos vão causar uma recessão à economia americana e insinuou que o presidente dos Estados Unidos está incluído nos arquivos do criminoso sexual Jeffrey Epstein, razão pela qual não terão sido divulgados.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
