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Será a 25.ª força política no país. "Movimento pan-europeu" surgiu em Portugal a 28 de dezembro de 2017.
O Tribunal Constitucional (TC) aceitou a inscrição do Volt Portugal como partido político, que se torna na 25.ª força política em Portugal, anunciou hoje aquele movimento, em comunicado.
O Volt Portugal, que usará a sigla VP, vê assim concretizado um processo que iniciou em outubro de 2019, com a entrega de 9000 assinaturas junto do TC.
Desde o início do processo, o Tribunal Constitucional pediu por três vezes ao Volt que alterasse os seus estatutos, para que contemplassem a possibilidade de recurso de sanções junto de um órgão interno, exigida pela Lei dos Partidos Políticos.
O Volt é um "movimento pan-europeu" que surgiu internacionalmente em março de 2017, como reação ao 'Brexit', iniciado por um coletivo de estudantes nos EUA. Andrea Venzon é o fundador do movimento 'Volt Europa', que já é partido político na Alemanha, Bulgária, Bélgica, Espanha, Holanda, Itália, Áustria, Luxemburgo, Dinamarca, França, Reino Unido e Suécia.
O movimento, que surgiu em Portugal a 28 de dezembro de 2017, conta com um eurodeputado no Parlamento Europeu, Damian Boeselager, eleito pelo Volt Alemanha nas eleições de maio de 2019.
O Volt pretende estabelecer-se como partido em todos os países europeus e "trabalhar em conjunto" numa solução de futuro marcadamente europeísta.
Em outubro do ano passado o Volt ambicionava candidatar-se às eleições regionais dos Açores (previstas para outubro deste ano) - algo que já não irá suceder, adiantou o partido em declarações à Lusa, no passado dia 12 de junho.
"Na verdade, com este atraso constante na aprovação do partido a possibilidade de tomarmos essa decisão [candidatura aos Açores] enquanto partido vem a esmorecer-se devido ao calendário eleitoral e prazos eleitorais e estatutários para congressos e elaboração de listas", sustentou o Volt Portugal.
Volt Portugal, o novo partido político aprovado pelo Constitucional
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.