Legião Internacional de Defesa Territorial das Forças Armadas da Ucrânia diz que o nome de Mário Machado "não pode ser aceite" e será transmitido "a todos os serviços". Diplomata ucraniano diz ainda que "cabe a Portugal tomar medidas" para impedir estas situações.
A ausência de condenação por crimes é um dos "critérios-chave" para a aceitação de candidatos na Legião Internacional de Defesa Territorial das Forças Armadas da Ucrânia e, por isso, Mário Machado, membro de organizações de extrema-direita e nazis, "não pode ser aceite". Este é o entendimento de Sergii Malyk, adido militar da embaixada da Ucrânia em França, aoDiário de Notícias.
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"Queremos impedir a infiltração de elementos criminosos e não confiáveis na Ucrânia e nas suas Forças Armadas", diz ao jornal, referindo que o nome de Mário Machado será transmitido "a todos os serviços" e pede que lhe sejam notificados outros nomes na mesma situação. "Se sabem de pessoas deste tipo que queiram ir para a Ucrânia digam. Não queremos indivíduos deste género no nosso país", pediu.
O responsável ucraniano defende ainda que "cabe a Portugal tomar medidas" pois esta é uma "questão antes de mais portuguesa, porque se trata de um português".
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