O Sindicato Nacional dos Registos apresentou um pré-aviso de greve em protesto contra o sistema remuneratório do sector e a favor da revisão das carreiras e da lei orgânica da classe.
O Sindicato Nacional dos Registos (SNR) apresentou hoje um pré-aviso de greve de 26 a 28 de dezembro em protesto por matérias relacionadas com o sistema remuneratório, revisão das carreiras e lei orgânica da classe.
Em comunicado, o sindicato explica que os trabalhadores dos registos e notariados abrangidos por esta estrutura sindical farão greve também pela promoção dos escriturários e escriturários superiores e pela resolução de vencimentos mal processados.
A associação sindical assegurará a prestação dos serviços necessários à segurança e manutenção do equipamento e instalações e dos serviços mínimos indispensáveis.
Em outubro, o SNR decretou uma greve ao longo de três meses nos serviços do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), que foi desmarcada depois de o Ministério da Justiça ter pedido um parecer à Procuradoria-Geral da República sobre a sua licitude.
A pedido do Ministério da Justiça, a PGR emitiu um parecer sobre à licitude da greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Registos (SNR) para o período de três meses, durante o qual cada trabalhador decide qual ou quais os dias em que exerceria o seu direito à greve.
Para o Conselho Consultivo da PGR, os moldes em que ficou definido este protesto, já apelidado de "greve self-service", não reunia os requisitos essenciais das ações de greve juridicamente reconhecidas.
A PGR, em parecer emitido a 25 de outubro, entendia que a greve deveria ser considerada um movimento de protesto ilícito.
Agora o Sindicato Nacional dos Registos marcou uma nova greve com outros moldes
Trabalhadores dos Registos e Notariados em greve de 26 a 28 de Dezembro
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?