Vamos sempre amar-te, Roman
Abramovich perdeu na Justiça europeia. Mas num Portugal servil e submisso terá sempre porto seguro.
Abramovich perdeu na Justiça europeia. Mas num Portugal servil e submisso terá sempre porto seguro.
Com falta de recursos humanos qualificados e milhares de declarações para fiscalizar, a estrutura não revela se, por exemplo, já viu todas as declarações dos ministros. Quanto à de Luís Montenegro, “continua a fazer a verificação”.
Ninguém reparou, mas o Tribunal de Justiça da UE sentenciou o óbvio: nacionalidade não pode estar à venda.
Empresas e “toupeiras” em entidades públicas são suspeitas de viciar contratos. Entre os arguidos está um socialista, antigo adjunto de Pedro Nuno Santos e ex-chefe de gabinete de Medina.
Álvaro Sobrinho, prestes a ser julgado no processo do BESA, não tem cidadania portuguesa há cerca de 40 anos mas usa documentos nacionais.
António Lacerda Sales será ouvido pelas 14:00 no parlamento.
O apoio à Ucrânia continua a arrastar os pés na aplicação das sanções. A indústria do branqueamento segue impune.
"A AIMA e os seus trabalhadores não servirão de arma de arremesso nem de "bode expiatório" para a manifesta incapacidade de outros", avisa o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, em resposta a Rui Moreira que defendeu o fim do organismo.
A explicação foi dada pela ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, em audição no Parlamento.
Podia dizer-se, por ser nosso “compatriota” desde 2021, que Roman Abramovich é de Portugal. Na verdade, é Portugal que é de Roman Abramovich.
Os funcionários de justiça, os guardas prisionais e os funcionários do Instituto dos Registos e Notariado marcaram a abertura do ano com protestos e greves que prometem prosseguir.
Seis meses depois do início da guerra na Ucrânia, a Europa vence no campo das proclamações, o cinismo vence no campo das ações e Putin espera, paciente, pela “fadiga”.
Um agente do GRU que tentou infiltrar-se no Tribunal Penal Internacional e que foi apanhado pelos serviços de informações holandeses usou a identificação de um suposto pai português para forjar a identidade. Não é a primeira vez que operacionais russos tentam obter informações de cidadãos nacionais para fabricar documentos de identificação.
Trabalhadores manifestaram de forma visível e ruidosa o seu desagrado contra duas décadas de assimetrias salariais, já consideradas inconstitucionais pela Provedora de Justiça, sublinhou Rui Rodrigues, do sindicato. Greve continua todas as segundas e sextas-feiras de agosto.
Sindicato fala em "perseguição a trabalhadores", assédio laboral e "inércia por parte dos governantes". Ministério da Justiça sublinha que não são conhecidas as causas "destes trágicos acontecimentos".
O oligarca russo naturalizou-se ao abrigo da Lei da Nacionalidade como judeu sefardita. A origem do seu nome, a história da família e uma entrevista foram os documentos considerados.