O primeiro-ministro já respondeu por escrito, como testemunha, às perguntas formuladas pelo juiz Carlos Alexandre no âmbito do processo do furto de armas e criticou as "versões parciais" sobre o seu depoimento.
O primeiro-ministro, António Costa, entendeu proceder à divulgação pública integral das suas respostas às questões colocadas pelo juiz Carlos Alexandre, no âmbito do processo de Tancos, depois de terem sido "postas a circular versões parciais do depoimento".
"Tendo sido postas a circular versões parciais do depoimento do primeiro-ministro como testemunha arrolada pelo professor doutor José Alberto Azeredo Lopes no chamado 'Caso de Tancos', entendeu o primeiro-ministro dever proceder à divulgação pública integral das respostas a todas as questões que lhe foram colocadas e que constam do depoimento já entregue ao Tribunal Central de Instrução Criminal, às 16h22 horas, do dia 4 de fevereiro de 2020", lê-se numa nota divulgada pelo gabinete do líder do executivo esta quarta-feira.
Primeiro-ministro garante que não soube nada nem pelo então ministro da Defesa, Azeredo Lopes, nem por qualquer outra pessoa. - Portugal , Sábado.
O primeiro-ministro já respondeu por escrito, como testemunha, às perguntas formuladas pelo juiz Carlos Alexandre no âmbito do processo do furto de armas na base de Tancos.
O jornal Correio da Manhã avançou que, num despacho com 50 páginas, nas respostas às 100 perguntas, António Costa garantiu que não soube da encenação do achamento das armas de Tancos, nem pelo seu ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes nem por qualquer outra pessoa.
Como testemunha arrolada pelo ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o Conselho de Estado autorizou que o primeiro-ministro pudesse depor por escrito neste processo.
Tancos: Costa explica porque decidiu publicar na íntegra as respostas a Carlos Alexandre
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